A inteligência emocional é um tema bastante popular, porém muitas vezes mal compreendida. É comum confundi-la com a inteligência social, mas na verdade são coisas distintas.
Como ter inteligência emocional?
Nesse artigo, Franciane Ulaf fala sobre os três aspectos mais importantes para o desenvolvimento da inteligência emocional e desfaz alguns mitos populares a respeito do assunto.
Por que estamos sempre insatisfeitos?
Você já planejou algo para o futuro baseando-se num desejo do momento que deve ser realizado no futuro porque, por algum motivo, você não pode saciá-lo no presente? Como você se sentiu quando de fato realizou seu desejo?
O que você quer ser quando crescer?
Crianças nos dão essas respostas engraçadinhas e improváveis porque não compreendem ideologicamente o sentido de “futuro”. “O que você quer ser quando crescer?” é uma ideia tão abstrata para uma criança quanto a origem do universo ou a natureza do tempo e espaço é para nós adultos. Podemos ter nossas ideias particulares sobre esses assuntos, mas elas não passam de mera especulação.
Mas onde é que eu estava com a cabeça?!
Se você já passou pela adolescência, você bem sabe que seus pais não eram os melhores “adivinhas” de como você gostaria de ser no futuro e muitas de suas escolhas, na verdade, o fizeram infeliz por um bom tempo. Assim como nossos pais, nós tratamos o nosso futuro como nossos filhos e cuidamos para que as decisões tomadas sejam aquelas que farão nosso “eu” futuro feliz.
A Esperança de Felicidade Futura
Tratamos nosso “eu” futuro como se ele fosse uma criança que deve ser superprotegida no presente, na esperança de que cresça saudável física e mentalmente e, então, possa desfrutar de um futuro feliz.
O que você faria se não houvesse amanhã?
O que você faria se descobrisse que hoje é o seu último dia de vida?