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Como mudar paradigmas para obter melhores resultados na vida

Franciane Ulaf 17 Comentários

Mudar Paradigmas
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“Fatos não possuem significado algum quando separados da interpretação dada por eles.” – Stephen Covey

Um paradigma é uma forma de ver ou entender algo, um modelo de interpretação, um padrão de referência. Quando nos deparamos com alguma situação, problema ou qualquer coisa que requeira de nós uma opinião, um ponto de vista, uma decisão, recorremos aos nossos paradigmas para interpretar a situação. Paradigmas são mapas que construímos para interpretar e para nos guiarmos na realidade da vida.

Mindset: A nova psicologia do sucesso
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Entretanto, eles não são a realidade em si. Devido a isso, temos que partir do pressuposto de que eventualmente alguns de nossos mapas podem estar errados e nos levando a lugares aonde não desejamos ir. Você não pode começar a planejar a sua vida e organizar o seu tempo em cima de objetivos baseados em mapas errados, pois corre o risco de planejar o próprio fracasso.

Você deve se questionar e descobrir se os mapas que mantém da realidade o estão levando ao sucesso ou ao fracasso. Caso descubra que eles não o estão levando para onde você gostaria de ir, deve mudá-los e passar a adotar outros paradigmas.

Vejo que há muitos cursos e livros sobre como obter o máximo de si, como tornar-se mais motivado, bem sucedido, como desenvolver suas habilidades para obter melhores resultados, mas uma parcela ínfima aborda essa questão de paradigmas. Fico me perguntando, de que adianta você “se turbinar” se tem em mãos o mapa errado? É como você querer ir a algum ponto de Belo Horizonte tendo em mãos um mapa de São Paulo e, para chegar lá mais rápido, você equipa o seu carro, coloca gasolina aditivada, dirige em alta velocidade e pensa positivamente. Vai adiantar alguma coisa? Não. Você só vai chegar mais rápido ao lugar errado. Portanto, recomendo que tome cuidado com cursos e livros sobre como melhorar suas habilidades. Antes de tudo, você precisa saber se está indo realmente em direção ao lugar a que gostaria de se direcionar e ainda se esse é de fato o lugar aonde você quer chegar.

O grande problema da literatura de autoajuda é que tentam mudá-lo exteriormente sem modificar seus paradigmas. É como querer modificar a aparência física permanentemente utilizando truques de maquiagem. É impossível. As pessoas entram nesses cursos, ouvem um guru dizendo que suas ideias são capazes de levar qualquer um ao sucesso, de tornar uma pessoa motivada permanentemente, enfim, prometem mudanças que requerem alterações paradigmáticas, mas nem sequer tocam nesse assunto. As pessoas saem motivadas, achando que encontraram finalmente o segredo do sucesso. Uma semana depois, estão novamente encrencadas com seus problemas, desmotivadas e nem sequer se lembram do curso que fizeram.

Seja lá o que for que você queira mudar em você ou em sua vida, o primeiro passo é descobrir qual o paradigma por trás, ou seja, qual o modelo mental que você tem sobre aquele assunto e alterá-lo, fazer uma mudança no mapa, passar a ver a realidade de outra forma. Se não fizer isso, sua mudança será apenas superficial e durará somente o tempo que você conseguir segurar a máscara.

Os mapas que mantemos em nossas mentes se dividem em duas categorias: os mapas de como as coisas são (ou da realidade) e os mapas de como as coisas deveriam ser (ou dos valores). Todas as decisões que tomamos na vida são baseadas nesses dois grupos de mapas. O grande problema é que raramente questionamos esses mapas para sabermos se realmente eles refletem de fato a realidade, tampouco os atualizamos. Muitas vezes mantemos mapas que não fazem mais sentido para nós. Eles faziam sentido em determinada época de nossas vidas, mas simplesmente não os atualizamos e mantemos formas de pensar arcaicas, que não condizem com a realidade.

Boa parte de nossos paradigmas não foram criados por nós, foram adquiridos ao longo de nossas vidas do meio onde vivemos. Cultura, religião, sociedade, família, escola, ambiente de trabalho e amigos vão, à medida que crescemos, formando em nós um corpo de paradigmas que levaremos pela vida e que serão os principais influenciadores das decisões que tomamos.

Um único paradigma pode englobar uma forma de ver as coisas que interfere em uma série de outras coisas. Quando Copérnico disse que o sol era o centro do universo e não a Terra, ele mudou um paradigma e, junto com ele, uma série de outras crenças agregadas àquele paradigma. Copérnico não estava totalmente certo, mas descobriu algo que não correspondia à realidade: a Terra não era o centro do universo. Ele fez uma correção no mapa e abriu caminho para que, posteriormente, outros cientistas avançassem e melhorassem o mapa de interpretação do universo.

O exemplo de Copérnico também nos ensina que não precisamos ficar obcecados com “a verdade”. A verdade (no sentido absoluto da palavra) não existe, ou não temos acesso a ela na condição humana. Tudo o que precisamos é procurar obter uma lente mais clara, mais bem polida do que a anterior para que possamos enxergar a realidade sem muitas interferências de preconceitos e tendências. Podemos mudar um paradigma menos realista para outro um pouco mais realista sem nos preocuparmos se ele corresponde a uma ideia fantasiosa de verdade absoluta. É melhor fazer como Copérnico e admitir que a Terra não é o centro do universo (mesmo acreditando que o Sol é centro do universo) do que tentar descobrir tudo o que há para ser descoberto antes de tomar qualquer decisão ou mudar de perspectiva.

Assim deve ocorrer com nossos paradigmas pessoais. Não devemos esperar obter um retrato exato da realidade da primeira vez em que refletimos sobre a questão. Devemos formar um mapa, mas estarmos conscientes de que ele pode estar errado (ou incompleto) e estarmos preparados para questioná-lo e fazermos as alterações necessárias à medida que vamos percebendo novas faces da realidade.

Um grande obstáculo para manter esse tipo de atitude com relação aos paradigmas é que as pessoas se apegam a eles e temem alterá-los. De alguma forma, a possibilidade de admitir que o que você sempre acreditou sobre algo estar errado pode deixá-lo inseguro. Além do orgulho, muita gente não muda de opinião porque não quer dar o braço a torcer e adotar outro ponto de vista (mesmo que ninguém saiba disso, são orgulhosas para consigo mesmas). A disposição íntima, todavia, de mudar um paradigma pode valer a pena.

LEVANTAMENTO DE PARADIGMAS E MUDANÇA

Como, então, você descobrirá seus paradigmas e como os mudará, se for necessário? “Descobrir” não é bem a palavra certa, pois você já os conhece. O certo é, na verdade, torná-los explícitos para que você possa questioná-los e mudá-los.

Levantamento e mudança de paradigmas passo a passo

No dia em que estiver disposto a refletir sobre seus paradigmas, separe um período em que você tenha tempo de sobra, não seja interrompido e não tenha que sair correndo para algum compromisso. Essa é uma tarefa que exige calma e tempo.

1º PASSO

Separe duas listas: a de mapas da realidade e a de valores. Cada item, ou seja, cada objeto da realidade tem seus paradigmas e valores relacionados, portanto as listas devem ser preenchidas ao mesmo tempo. Separe temas que são importantes para você (como família, sucesso, sentido da vida, felicidade, saúde, etc.). Na lista de paradigmas, você deve escrever o que pensa sobre cada assunto e na lista de valores, as idéias resultantes – no quesito família, por exemplo, qual o modelo de família ideal na sua opinião? Os valores são pequenas frases ou apenas palavras que indicam seu posicionamento quanto ao assunto, os paradigmas são textos que explicam de que forma você vê aquele assunto.

2º PASSO

O passo seguinte é questionar se você faz o que acredita ou se age de forma contrária aos seus valores e paradigmas. Quando trazemos nossas crenças mais íntimas para fora, podemos perceber que nossas ações do dia-a-dia, mesmo sem querer, podem não corresponder com aquilo que acreditamos, ou seja, pensamos ir a um lugar, mas nossas ações diárias nos levam em outra direção. Um exemplo clássico é a pessoa que diz que “família é a coisa mais importante do mundo” no passo anterior, mas é um workaholic que nunca tem tempo para os entes queridos e justifica o comportamento dizendo que “precisa” trabalhar duro para que a família seja feliz. Da mesma forma, há os que lançam os clichés sobre saúde (“só preciso de saúde e nada mais”), mas só comem porcaria e não se exercitam.

O grande risco aqui é a autocorrupção, a tendência que temos de, segundo a conveniência, mudarmos nossa linha de pensamento para acreditarmos em algo que será de mais fácil absorção ou que não nos machucará tanto. Descobrir, por exemplo, que a atividade a qual você se dedica há anos o está levando para um lugar onde você não deseja estar pode fazer com que você acione algum mecanismo de defesa para se proteger da decepção de ter dedicado tanto tempo a algo que agora você vê como inútil (a famosa falácia do custo irrecuperável).

3º PASSO

O terceiro passo é o teste de seus paradigmas através de projeções de cenários. Por exemplo, você é solteiro e acredita que ter uma família é fundamental. Em seus sonhos, a família ideal tem dois filhos, mora num bairro residencial tranquilo e uma série de detalhes que sua imaginação é capaz de criar. O teste da projeção de cenário é tentar imaginar com a maior veracidade possível essa realidade que você acredita ser ideal. Em questões mais profundas, vale até ler livros, assistir a filmes para ajudá-lo a questionar-se se, de fato, o dia em que conquistar aquilo que deseja você se sentirá satisfeito ou ficará com aquela sensação “mas eu lutei tanto pra isso?!”.

4º PASSO

Depois de identificar seus paradigmas e valores e questioná-los, o quarto passo é verificar se há alguma mudança necessária a ser feita. Mudar um paradigma ou um valor pode não ser tão fácil, mas vale muito mais a pena do que dedicar tempo utilizando o mapa errado e chegar a qualquer outro lugar, menos aquele em que você gostaria de estar.

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Franciane Ulaf
Franciane Ulaf

Franciane Ulaf é administradora e psicóloga, especializada em psicologia evolutiva. Atualmente, Franciane é mestranda em psicologia na Universidade de Harvard. Sua linha de estudos investiga as raízes evolutivas da natureza humana. Franciane escreve sobre comportamento humano, produtividade, psicologia, biologia e evolução.


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Comentários

  1. erenilde almeida diz

    9 de agosto de 2010 às 14:34

    vou fazer o mapa da minha vida obrigadapela a ideia.

    Responder
  2. monica diz

    8 de fevereiro de 2011 às 22:17

    uma duvida, nao entendi direito a diferença entre valores e paradigma. Se por acaso entendi, gostaria de saber se qdo identificamos que nossos valores sao bom, mas os paradigmas sao negativos e atrapalham a conquista dos valores, como mudar esses paradigmas?

    Responder
    • Franciane Ulaf diz

      8 de fevereiro de 2011 às 23:31

      Olá Monica,

      Paradigmas são conceitos básicos e na maioria das vezes inconscientes nas quais você se baseia para tomar decisões e se posicionar com relação à sua opinião pessoal, por exemplo, se você cresceu ouvindo que “dinheiro não dá em árvore” você criou um paradigma de que ganhar dinheiro é difícil e terá uma tendência natural a sempre ficar com o pé atrás ao ouvir sobre formas de ganhar dinheiro fácil e por mais que tenha interesse em “descobrir” uma forma de gerar renda sem muito trabalho, o paradigma sempre a puxará para trás como uma vozinha em sua cabeça te dizendo “Não Mônica, isso não é possível, dinheiro não é fácil, você não vai conseguir fazer dinheiro algum se não trabalhar muito, pois é assim que funciona”. É por isso que no final das contas as pessoas nunca conseguem realizar nada na vida que contrarie seus paradigmas, elas se autossabotam para que a realidade “bata” com as ideias que elas têm sobre “como o mundo funciona”.

      Valores são coisas na vida que a pessoa dá prioridade. A maioria das pessoas não têm muita noção de quais são seus reais valores e numa análise como em um curso de autodesenvolvimento, por exemplo, elas tendem a ser politicamente corretas, achando que têm valores “nobres” como família, honestidade, saúde, autenticidade, quando na verdade elas estão tapando o sol com a peneira, não conseguindo enxergar seus reais valores. Veja que crenças e valores são duas coisas diferentes (é por esse motivo que pessoas religiosas são tão hipócritas). Crença é o que a pessoa acredita de forma consciente. Os valores reais são o que a pessoa coloca em primeiro lugar na prática, não na cabeça dela, entende? O exemplo mais clássico é o pai de família que coloca o trabalho e o dinheiro em primeiro lugar, mas ele acredita sinceramente que seus valores estão na família e que toda essa falta de atenção aos seus familiares é um sacrifício obrigatório.

      Um grande abraço e obrigado por participar do site!

      Franciane Ulaf

      Responder
      • Ademir diz

        12 de setembro de 2012 às 03:28

        Muito boa explicação!

        Responder
  3. monica diz

    13 de fevereiro de 2011 às 21:49

    grata, mas como fazer para mudar paradigmas?

    Responder
  4. monica diz

    13 de fevereiro de 2011 às 22:39

    de exemplos p eu entender, pq n entendi os passos acima rsrs

    Responder
  5. Ana diz

    5 de abril de 2011 às 15:09

    Maravilhoso o seu texto. Sempre ouvi falar sobre paradigmas, mas nunca consegui enteder o real significado…preciso mudar o meus paradigmas…sempre chego ” a lugares” que não desejo estar. Nao entendi bem a diferença entre valores e paradigmas- Seria? valores: coisas que valorizamos de forma conciente; paradgmas: algo enraizado em nós, inconciente?
    Parabéns!

    Responder
    • Franciane Ulaf diz

      5 de abril de 2011 às 15:22

      Olá Ana,

      Agradeço a sua participação!

      Vou tentar te explicar melhor a diferença entre valores e paradigmas:

      Paradigmas são modelos de interpretação, por exemplo, você vai explicar o que é a Terra para uma criança e pega um globo de plástico, mostrando para a criança “isso aqui é a Terra”. A criança então passa a ter um ponto de referência ao pensar sobre a Terra quando ouve ou lê o termo inserido num contexto. Apesar de nunca ter visto a Terra propriamente dita, a criança passa a entender do que se trata o termo pelo modelo que lhe foi apresentado. Ao longo da vida nos deparamos com uma série de modelos e explicações sobre como as coisas são e funcionam e nos apegamos a determinados modelos. O problema é que alguns deles não estão corretos, como seria o caso por exemplo, de mostrar um globo de Marte para a criança e dizer que aquele é a Terra, a criança passaria a ter uma idéia errada do que é a Terra. Muitos dos nossos paradigmas são assim, nos apegamos a um modelo errado e “temos certeza” de que ele está certo e isso nos leva a cometer erros de decisão e julgamento, no final das contas, prejudicando os resultados que obtemos na vida.

      Valores são coisas que nós valorizamos, que nós priorizamos. Por exemplo, a pessoa que tem dificuldade para emagrecer porque não consegue deixar de comer valoriza o imediatismo da satisfação pela comida. A pessoa que sempre toma decisões pensando na família em primeiro lugar valoriza a família e assim por diante. O que nós valorizamos é aquilo que vem em primeiro lugar quando precisamos tomar decisões.

      Um grande abraço,

      Franciane Ulaf

      Responder
  6. Monica diz

    13 de outubro de 2011 às 13:52

    Toda a minha vida quis mudar meu paradigma, mas nunca soube como agir, todos dizem que devemos mudar. A pergunta ainda esta no ar, como mudar????
    Depois de estudar muito finalmente eu consegui descobrir como mudar, mas ninguem diz, ninguem informa para os desafortunados como mudar esse caminho tao dificil. Todos guardam a formula secreta para si, ou acho que eles falam de uma coisa que nem eles mesmo sabem como mudar.

    Responder
    • Manoel Camargo diz

      13 de outubro de 2011 às 15:00

      Monica,

      Acredito que você esteja falhando em perceber que não existe “fórmula secreta” alguma… É por isso que você não a encontra em lugar nenhum. Mudar paradigmas e posturas mentais é uma questão de insight pessoal e isso não tem como ensinar a ninguém. É uma coisa que a pessoa percebe, descobre e muda sozinha, uma postura de cada vez. Você passou por esse processo, segundo o que descreve e deveria saber que é uma coisa muito pessoal, fez parte do seu próprio aprendizado de vida. Não há como ensinar alguém a, por exemplo, ser carismático, a pessoa é ou não é. Esse tipo de mudança é a mesma coisa, é algo muito íntimo e pessoal.

      Abraços,

      Manoel

      Responder
    • Diego Coelho diz

      15 de fevereiro de 2018 às 18:31

      Oi Mônica, compartilha comigo essa fórmula, estou passando pela mesma luta !
      Como mudar os paradigmas !?
      Por favor , alguém tem uma luz , uma dica , um conselho ….???

      Responder
      • Rodrigo Moreira diz

        20 de junho de 2019 às 11:21

        Oi Diego, Venho estudando “Mudança de Paradigmas” a alguns anos e acredito que essas dicas podem te ajudar!

        1- usar sua imaginação para pensar em como você quer que sua vida seja
        2- criar uma afirmação contraria ao paradigmas e repetir diversas vezes
        3- consumir algum conteúdo que vá contra seus paradigmas e repetir muitas vezes (livros, e-books, audios, vídeos, cursos)
        4- Se comprometer comsigo mesmo que irá mudar a sua vida

        Responder
  7. Rafael diz

    16 de outubro de 2011 às 19:45

    não intendi nada quero aprender como fazer um paradigma para um trabalho de escola tenho que fazer um por favor me ajudem ?

    Responder
  8. Andre diz

    28 de abril de 2012 às 00:44

    Vou tentar explicar da maneira mais simples o que é paradgma atravez de um exemplo: Uma criança nasce numa classe media, ela tem casa, tem carro, tem escola e essas coisas tipicas – esse é o paradgma dela. Mesmo que ela perca essas coisas e va morar numa favela ela vai fazer de tudo para voltar a ter o que tinha, mas ela nao consegue. Amesma coisa acontece com um milionario que nasca com mancoes, jatinhos e opulencia. Cair e voltar ao mundo que estava acostumado é “facil”, o dificil é ascender a um mundo superior ao que voce nasceu e esta acostumado. Sua mente esta bitolada, programada. Voce precisa reprogramar a sua mente.

    Responder
  9. Andre diz

    28 de abril de 2012 às 00:47

    Desconsiderar “,mas ela nao consegue”

    Responder
  10. Júnior diz

    3 de janeiro de 2016 às 23:51

    Parabéns, entendi cada palavra, obrigado por compartilhar informações que sempre esteve dentro de nós , só precisava passar para o subconsciente e ter como verdade tais informações …. excluindo os paradigmas e valores errôneos 🙂

    Responder
  11. Erik Lima diz

    14 de julho de 2021 às 22:27

    Estou aqui em 2021 – toda essa discussão é fascinante que este site esteja ativo daqui a 10 anos, para que eu possa marcar todas as minhas conquistas e mudanças e apresentar para você meus amigos!!!

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