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Motivação, trabalho e lazer

25 de junho de 2010 by Franciane Ulaf 41 Comentários

Motivação, Trabalho & Lazer
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Como sentir-se motivado? Como encontrar a motivação? Como sentir aquele entusiasmo, aquela energia inesgotável que sabemos ser possível, sabemos estar ao nosso alcance, mas no dia-a-dia temos a impressão de que qualquer vislumbre de energia se esvai por entre nossos dedos?

A primeira coisa sobre motivação é compreender que a própria palavra envolve “motivo”. Vejo muita gente tentando se motivar no vazio, ou seja, tentando encontrar entusiasmo sem ter motivo algum para fazer o que faz. É possível que você jamais consiga encontrar motivação no que faz justamente porque o que você faz não tem sentido algum para você.

A solução nesses casos não é criar artimanhas para se auto-enganar e sentir pequenas ondas de motivação aqui e ali só para sobreviver fazendo o que não se quer fazer! Muito do que se vê sobre motivação na área de auto-ajuda parte desse princípio, ajuda o leitor a “inventar” uma motivação falsa, a criar pequenas ondas de estímulo tal qual um coelho numa pista de corrida correndo atrás de uma cenoura suspensa.

Se você não faz o que gosta ou nem sabe o que gostaria de fazer, não há motivação mesmo, não adianta teimar!
A condição ideal é a pessoa fazer o que gosta e se organizar e disciplinar para obter resultados dentro daquela atividade. Esses resultados positivos reforçam sua motivação e a estimulam a continuar no caminho que está trilhando.

Essa postura afeta diretamente as noções que a pessoa tem de lazer. O cidadão comum que vive para trabalhar e trabalha para viver sonha com os momentos de lazer como a salvação de seu sacrifício para dar conta da própria vida. No fundo, esse indivíduo desperdiça a vida completamente. Faz algo inútil profissionalmente, algo que não acrescenta nada além de dinheiro à sua vida e no tempo de sobra ele só quer saber de distrações e atividades que proporcionem descanso – atividades que também não acrescentam nada à sua vida. No final das contas, ele não consegue fazer nada realmente significativo. Sua vida passa e ele não fez nada além de sobreviver.

Uma das piores posturas da nossa sociedade é adotar uma visão clichê em cima de argumentos como o que acabei de lançar. “Ah, mas não é tão fácil!”, ou “Tem gente que não tem condições de fazer só o que gosta!”, ou ainda “Como é que eu vou pagar as contas se eu só fizer o que gosto?”.

Esses clichês são altamente destrutivos e paralisantes! São clichês porque são mentiras, em primeiro lugar! As pessoas repetem como papagaios essas frases e a postura que segue o raciocínio é fechada. A pessoa fala: “Ah, mas não é tão fácil”, e ponto final. Ela pára de pensar, pára de raciocinar em cima do assunto. O clichê fecha seu pensamento como uma idéia conclusiva. É assim e pronto… O que é que tem mais para discutir? Se você se pega fechando seus pensamentos com esses clichês, repetindo-os como um papagaio, sem pensar mais profundamente no assunto, talvez uma mudança de postura mental seja necessária!

Nessa altura do desenvolvimento da sociedade humana, já deveríamos ter história suficiente para que as pessoas não caíssem mais como patinhos nesses clichês, que, diga-se de passagem, são coisa de fracassado. Mas por que eu digo isso? Há histórias suficientes que mostram como pessoas saíram do zero absoluto e conseguiram superar qualquer tipo de dificuldade. Há todo tipo de história, em tudo quanto é canto do mundo, sobre todo tipo de gente! Eu parto do princípio de que se um ser humano que não tem nada de diferente conseguiu qualquer coisa, eu também posso fazer, conseguir, ter ou o que quer que seja. Se é humanamente possível, qualquer um pode. Desde que (e é aí que a maioria capenga) a pessoa interessada tenha direcionamento, disciplina e garra para chegar lá. E é aí que a coisa pega, não é mesmo? Repetir como um papagaio que não é tão fácil e cruzar os braços desacreditando idéias é infinitamente mais cômodo e fácil do que arregaçar as mangas e caminhar em direção ao que se quer. Daí pra adotar uma postura de reclamão repetindo indefinidamente clichês que todo mundo também repete é um passo.

A motivação real, aquela duradoura, aquela que não vai embora, aquela que não amarela frente a uma dificuldade, só está disponível para os corajosos e ousados que brigam pelo que querem e arriscam tudo se for necessário. É claro que essa é uma pequena parcela da sociedade, mas não há desculpa que amenize o fato de que o resto sucumbe à covardia e à acomodação. Como você vai defender esse tipo de postura? Não dá! Portanto, usar clichês para defender os covardes, pusilânimes e acomodados não funciona, essas frases feitas não explicam a realidade!

Se você se identifica com esse último grupo, não se sinta ofendido! Pegue essas minhas palavras e use-as como uma injeção de ânimo para começar uma mudança radical. O que é que você está esperando? Desperdiçar ainda mais vida?

No próximo artigo, vamos aprofundar esse assunto e falar mais sobre como o lazer afeta e está ligado ao trabalho e à motivação.

Clique aqui para ler o próximo artigo.

Franciane Ulaf

Franciane Ulaf é administradora e psicóloga, especializada em psicologia evolutiva. Atualmente, Franciane é mestranda em psicologia na Universidade de Harvard. Sua linha de estudos investiga as raízes evolutivas da natureza humana. Franciane escreve sobre comportamento humano, produtividade, psicologia, biologia e evolução.


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Arquivado em: Motivação Marcados com as tags: como encontrar a motivação, como se motivar, motivação eficaz, Motivação pessoal, motivar-se

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Reader Interactions

Comentários

  1. Sarah diz

    25 de junho de 2010 às 21:07

    Poxa é muito interessante que a sua visão das coisas é tão diferente do que a gente vê por aí. Eu sou uma que já li todo o tipo de livro sobre esses assuntos e todos eles parecem iguais e quando leio seus artigos parece que tudo o mais qe li antes é coisa de pré-escola! Muito obrigado por compartilhar sua lucidez conosco!

    Sarah

    Responder
  2. Ilce diz

    29 de junho de 2010 às 14:40

    Muito bom o seu artigo!
    Apenas acho que não são apenas as pessoas que fazem o que não gostam que se sentem desmotivadas..
    Trabalho/estudo no que gosto, na profissão que escolhi, mas isso não impede que o desânimo se instale… a motivação a longo prazo é abalada com interferencias externas para muitas pessoas.

    Responder
  3. Euripedes Castello diz

    29 de junho de 2010 às 17:02

    Fran,
    O seu artigo é bastante adequado, contundente e orientador no sentido de despertar pessoas que estão na zona de conforto e que buscam o crescimento sem comprometimento e sem coragem.

    Sei que você não tem uma fórmula que se compre e aplique para chegar a bons resultados, mas o que você recomendaria em casos como o meu que, apesar do foco e do comprometimento, sou aposentado e tenho 73 anos de idade e preciso disputar espaços profissionais com jovens que também têm foco, também são comprometidos e possuem uma boa formação acadêmica e profissional?
    Um abraço,
    Castello

    Responder
  4. Fernando Santos Dantas diz

    29 de junho de 2010 às 17:51

    Olá Fran, boa tarde!

    O tema motivação é algo muito difícil de se contextualizar na vida real. As pessoas tendem a perder o foco em suas vidas, seja pessoal ou profissional. Concordo contigo quando fala dos clichês, 99% das pessoas desmotivadas a usam como escudo para encontrar algo a culpar sobre o seu estado. Ficam paralizadas em meio a uma bagunça mental muito grande e não buscam meios para que a mudança ocorra em suas vidas.

    Parabéns, o artigo está excelente!

    Abraços,

    Fernando

    Responder
  5. THAIS LEO diz

    29 de junho de 2010 às 18:03

    Amei o texto e me encaixei totalmente nele. Desde que comecei a trabalhar no que gosto realmente, pude perceber que o salário alto não paga a satisfação que tenho hoje. Antes ganhava muitíssimo bem, porém nunca estava satisfeita. Agora, ganho 1/5 e amo o que faço. Tudo para mim passou a ser alegria e minha motivação veio naturalmente.
    Fran, parabéns! Você conseguiu expressar claramente a situação.
    Sem dúvida nenhuma, fazer com prazer qualquer coisa não tem preço!

    Responder
  6. JDias diz

    29 de junho de 2010 às 18:28

    Prezada Fran,
    Entendo que é fundamental ter motivação e sentir satisfação total naquilo que se faz.
    Acredito também, que todas as pessoas desejam viver desta forma. Contudo, poucas, como mencionado neste artigo (muito bom, por sinal), alcançam.
    Não alcançam por motivos óbvios: não FAZEM o que PRECISA ser feito. Ou seja: trabalho, foco, determinação, persistência…
    Não é fácil, mas é POSSÍVEL. Pode demorar, mas chega-se, se continuar. É como aquela máxima do Abraham Lincoln: “Ando devagar, mas nunca ando para trás.”
    Abraços.
    JDias.

    Responder
    • Ahmed diz

      15 de março de 2012 às 22:37

      Buen artedculo que permite isndfiree las reglas y estrategias a desarrollar para dedicarse al liderazgo.Te recomiendo te leas un libro, silo encuentras ya que tiene me1s de 20 af1os: La felicidad del dirigente de Varvelli. Donde entre otras cosas interesantes expone la diferencia entre mayordomo y dirigente , que en tu artedculo equivale a gestor y lider ; es me1s duro decirle a alguie9n mayordomo que gestor pero en el fondo son lo mismo.Un saludo.Gian-Llueds.

      Responder
  7. Suellem diz

    29 de junho de 2010 às 21:37

    Boa Noite Fran,
    Adorei muito este artigo, assim, como todos os outros…
    Com certeza é fundamental a motivação na vida,pois, é ela que nos inspira uma vida maravilhosa sempre,mas, é bom frizar, que devemos nos motivar em coisas que realmente acontecem e não tentar criar artimanhas como você mesma disse para dar certo.
    Um grande abraço…
    Suellem Lima

    Responder
  8. Carlos AMF diz

    30 de junho de 2010 às 11:09

    O artigo é bem interessante. Um fato importante a destacar nele é os “clichés” impostos pelas pessoas a nossa volta. É preciso coragem para pensar por si mesmo sem ser “Maria vai com as outras”, no caso de mulheres ou “José vai com os outros”, no caso dos homens. Porque não seguir aquilo que realmente pensamos, queremos e acreditamos, sem ser contaminado pelas opiniões dos outros? Creio que a maior luta não é com os outros, mas consigo mesmo. Temos que acreditar mais na nossa intuição e decidir com bsse na opinião própria e não com as opiniões dos outros.

    Responder
  9. Marcos Nunes diz

    30 de junho de 2010 às 13:49

    Eu me encaixo totalmente neste artigo. No meu caso trabalho em uma área profissional, mas, o que realmente gosto fica apenas como “hobby”, pois não teria o mesmo rendimento financeiro realizando profissionalmente este “hobby”. Eu particularmente conheço muita gente que também faz isso, ou seja, trabalha em uma área que goste menos, até pela “estabilidade” financeira e aquilo que a pessoa realmente gosta normalmente é taxada de “hobby”. É provável que você esteja certa, talvez devesse ter mais coragem e assumir mais riscos, mas, é de artigos assim que precisamos para nos inquietar e fazer-nos refletir profundamente.

    Responder
  10. MARIA APARECIDA MEIRELLES diz

    30 de junho de 2010 às 14:28

    Bom dia Fran. Acabei de chegar de um congresso sobre qualidade de vida e gostaria de compartilhar com vc; realmente o foco hoje em dia é estarmos felizes e orgulhosos das escolhas que fazemos. Apresentei um trabalho neste congresso, com o título – Postura Pessoal e Profissional em Mundo Organizacional em mudança e foi exatamente sobre nós estarmos buscando um auto-conhecimento para podermos termos sucesso e qualidade de vida em nossas escolhas. Parabéns pelo artigo. Abraços

    Responder
  11. joao diz

    30 de junho de 2010 às 14:38

    sou gerente comercial meu trabalho e motivar pessoas e tentar desenvolvelas mas não tenho muitas ferramentas para fazer este trabalho tenho so ensino medio mas tenho a pratica em si com 11 anos de trabalho estou usando muito essas leituras para estar motivando o pessoal da minha equipe já consegui muitas respostas positivas da turma presiso de mais assuntos para continuar fazendo meu trabalho que e desenvouver pessoas.

    Responder
  12. Manoel Jesus de Souza Saores diz

    1 de julho de 2010 às 01:43

    Ola Fran, tudo bem com você, quero registrar aqui meu agradecimento por poder ler e compartilhar dos seus ensinamentos, e parabeniza-la pelo belo trabalho que vens desenvolvendo, pessoas como você deverião ser milhares para que este mundo foce um pouco melhor.
    Sucesso, saúde.

    Responder
  13. Ludecy Marques diz

    7 de julho de 2010 às 00:01

    Sou vendedora, e vendo serviço, gosto do que faço e sinto-me feliz por ajudar outras pessoas a comprar um seviço que vai levá-lo a satisfação. Quando estou em contato com cliente diveirtu-me com ele por que é prazeroso para mim, mais ainda não consigo separar tempo para lazer. Esses artigos tem mim ajudado muito a identificar que preciso mudar e começar a administrar meu tempo.

    Responder
  14. Marcelo diz

    20 de julho de 2010 às 15:03

    Estou com 38 anos, nunca trabalhei mas tenho uma boa renda mesnal.
    O problema é que ainda não descobri o que quero fazer. Tenho medo de investir e não dar certo.
    Me sinto um inútil por só está estudando até hoje, já deveria a mto tempo ter entrado no mercado de trabalho.
    A sociedadde me cobra isso a mto tempo.
    Dá umas dicas aí pra gente.
    Obrigado

    Responder
  15. isabel napido diz

    21 de julho de 2010 às 11:04

    Penso que estou caminhando a passo largo com a minha motivacao. No ano passado criei uma associacao abrindo machambas de diversas culturas.Tivemos boa colheita e comercilizamos. So que este ano na nossa machamba nao sai nada. os meus associados desistiram, mas eu nao quero abondanar esta actividade no entanto estou confusa

    Responder
  16. cláudia diz

    14 de setembro de 2010 às 21:41

    Olá Fran,
    Quanto a sentir-se motivado ou,encontrar motivação,creio que está diretamente ligado ao fato de uma pessoa entusiasmar-se primeiro consigo mesma e, encontrando também em seu quotidiano,pessoas ou situações que lhe tragam entusiasmos.Creio que com entusiasmo a pessoa apercebe-se da fé e da coragem para levá-la à frente de qualquer situação que ora se apresente.Se,apessoa não sentir entusismo algum,como poderia motivar-se e preparar-se para determinada situação?Sentir entusiasmo já que,é uma fonte de energia inesgotável e,consecutivamente ela se esvai,vale dizer que,a priori,se faz necessário caminharmos lado a lado com a motivação já que está intimamente ligado com o entusiasmo.Essa é a minha resposta de como encontrar motivação.Esse seu artigo é um grande passo para eu motivar-me,já que com ele resgatei um grande entusiasmo para não ficar na inércia.
    Obrigada.

    Responder
  17. walter martins diz

    15 de setembro de 2010 às 11:33

    Muito bom seu artigo.
    Vou repensar se vale a pena aonde estou.
    As vezes realmente ficamos como barata tonta sem saber realmente focar nosso interesse profissional.

    Responder
  18. Rogério Lisboa diz

    26 de janeiro de 2011 às 09:47

    Muito bom! 2011 é o ano da atitude, o ano da conquista.
    Bjos!!!

    Responder
  19. Samuel diz

    25 de fevereiro de 2011 às 22:28

    Realmente somos educados numa sociedade aonde somos quase que obrigados a pensar que a vida não vale a pena, moro no interior de MG, e digo com clareza as pessoas aqui vivem em cima de clichês, vivem em cima deles e acaba que me afeta tambem, pois fui criado numa familia humilde aonde sofro com esses pensamentos de que nascemos para trabalhar, e no final da vida receber um misera aposentadoria, com seus artigos Fran estou consequindo sair dessa mesmice e abrir a mente a que realmente vale a pena viver intensamente.

    Responder
  20. LUIZ ANTONIO-PROFº LAL diz

    26 de maio de 2011 às 19:25

    É isso ai Fran, não podemos mais ficar sentado a beira do caminho…temos é que caminhar bravamente com Fé na certeza que tudo vai dar certo…pois…MAKTUBE….é só acreditar, já esta feito.
    Portanto pessoa, caminhe na confiança total no unico que escreveu tudo isso, do presente e do futuro e esqueça totalmente do passado, tire somente as lições e mais nada!
    Sucesso!

    Responder
  21. Maria de Fáima Assis Ferreira diz

    31 de maio de 2011 às 21:43

    Parabéns!Gostei muito do artigo.Deu excelentes dicas.Tirei muitas lições.
    Obrigada.

    Responder
  22. Rita de Cássia Lima diz

    7 de março de 2012 às 23:01

    Amei os artigos que li….existe uma essência diferente de outros artigos semelhantes…há uma essência mágica de brandura e fortaleza.
    Abraços

    Responder
  23. bachir valgy diz

    24 de agosto de 2012 às 16:57

    realmente este e um tema bastante interessante para as nossas vida pessoal e profissional. Sempre devemos manter a motivacao na nossa mente, para podermos alcancar os objectivos tracados e pensar quadrado como os chilles. A motivacao e base de todos os nossos sucesso.

    Responder
  24. Luci Garcia diz

    27 de agosto de 2012 às 10:48

    Achei ótimo. Como precisamos realmente sair da zona de conforto e não ter medo de arriscar. Afinal os vencedores são aqueles que se lançam e não s e deixam vencer pelo comodismo.

    Responder
  25. Érika diz

    6 de setembro de 2012 às 09:27

    Parabéns, por esse tema tão importante.

    Responder
  26. zilda diz

    26 de setembro de 2012 às 13:06

    muito bom as vezes, não compreendemos que precisamos de motivos para viver.

    Responder
  27. Cezar Marques diz

    27 de setembro de 2012 às 16:33

    Fran, seu artigo e contundente e realmente traduz aquilo que algumas pessoas passam hoje em dia.
    Os clichets sao obra dessa sociedade que cobra posturas,formas, roupas e tudo o mais.
    Vamos sair do irreal e sermos mais reais e verdadeiros.
    grande abraco.

    Responder
  28. Carlos Gomes diz

    1 de maio de 2013 às 12:08

    Tenho 56 anos sou servidor público federal, mas ultimamente estou em conflito. Pois daqui a alguns anos vou me aposentar e aí ?
    Não quero esperar minha aposentadoria para então viver. Esse artigo e os comentários acima estão me falando algo, preciso me redirecionar AGORA e não no futuro. Ainda tenho o desafio de engajar os meus filhos nos caminhos da felicidade, mas tenho que sentir feliz primeiro. Sou novo por aqui, mas já percebi que serão muito produtivo essas leituras.

    Abs a todos principalmente à Fran

    Responder
  29. galiano diz

    10 de maio de 2013 às 13:25

    Olá, Fran,
    Primeiramente parabéns pelo site, e pelo artigo, com o qual concordo muito. Há um psiquiatra austríaco chamado Viktor Frankl que trás algumas idéias nessa direção também e talvez você se interesse em saber mais sobre ele. Eu tenho me debruçado nesse assunto e tentado responder a seguinte pergunta: como descobrir as nossas motivações, mais genuínas. Aquelas que serão o nosso ponto de partida para traçarmos nossas metas e objetivos. Poderia me ajudar?

    Responder
  30. Layses diz

    13 de setembro de 2013 às 11:03

    Oi Fran,

    Gostei muito do post, de fato na vida é sempre assim mesmo. A pior coisa é a procrastinação!

    Responder
  31. Marcelo diz

    22 de janeiro de 2014 às 10:23

    Vou compartilhar da mesma opinião da Sarah. Também já li vários artigos a respeito, mas os seus são diferentes. Parece que tocam mais no nosso íntimo. Nos faz “abrir os olhos”! Muito bom!

    Responder
  32. alexandre diz

    5 de março de 2014 às 07:27

    Sim, seu artigo é bom. O ser humano que não consegue manter o foco e é claro a determinação, realmente não avança, não constrói, apenas dá voltas em torno de si. Ai é que está a questão, por que a pessoa não coloca o foco e se determina, sabendo disso ? Inclusive no fundo de nossos pensamentos, nós sabemos disso. Sabemos que alguma coisa não identificada nos faz parar, nos faz abandonar o ritmo, a determinação… o que é essa coisa ? Essa falta de tesão. As vezes a pessoa entra numa alegria, cria projetos, metas, e isso a move a seguir no foco, mas ..logo ela para novamente e passa a pensar sobre tudo aquilo que tinha decido pra vida dela, e volta a ficar em duvida, questionando seus projetos, que são a mola propulsora para seguir em frente. Penso que o ser humano é muito complexo, e nessa questão especifica do texto, ela pode ter como causa até o narcisismo. Pois a falta de definir projetos, é mister do narcisista, pois, ele não consegue finalizar nem um ideal de projeto, de meta.. tamanha sua preocupação com o a perfeição e detalhes em demasia. A falta de humildade, de simplicidade e obviamente de ver as coisas como elas são, faz com que esse perfil de pessoa não desenvolva. Agora, você pergunta, mas como tratar isso ? Penso que o que pode ajudar é, friamente, com calma, sente e escreva o que é realidade e o que é fantasia. Como parâmetro, tome os próprios resultados de suas ações.

    Alexandre Tristão
    Filósofo
    Unis – Varginha -MG – Brasil
    ==-

    Responder
  33. Rafael diz

    13 de março de 2014 às 15:02

    Olá Fran, como vai?
    Decisão e motivação não se desgarram!
    Decisão é o veículo e motivação o combustível.
    Palavras essas que fazem o diferencial em nossas vidas!
    Obrigado por enriquece-las!!!!
    Rafael.
    Formiga-MG.

    Responder
  34. Sergio diz

    29 de outubro de 2014 às 09:49

    Muito bacana seu artigo, seu ponto de vista, reproduz realmente a mensagem o seu site um choque de realidade, de responsabilidade por nosso destino e busca real de satisfação pessoal. Simplesmente adorei.

    Responder
  35. Ana Manuel diz

    6 de fevereiro de 2015 às 19:39

    Fran,Parabéns pelas ideias construtivas.
    E obrigada por partilhar seu conhecimento, que eu pessoalmente admiro.

    Ana

    Responder
  36. Cristiano diz

    9 de abril de 2015 às 08:04

    Parabéns Fran por mais este artigo que me ajuda crescer profissionalmente.

    Abraço,

    Responder
  37. Dangel vossy diz

    6 de maio de 2015 às 11:10

    Obrigada! Tou aprender muito.

    Responder
  38. Dangel vossy diz

    6 de maio de 2015 às 11:12

    Obrigada! Tou aprender muito consigo! Falo de moçambique

    Responder
  39. Ana Paula Vieira diz

    23 de maio de 2015 às 16:57

    Artigo maravilhoso pois faz com que regalamos os olhos da mesmice que a sociedade impõe.

    Responder

Trackbacks

  1. Como se sentir motivado fazendo o que você mais gosta? disse:
    3 de maio de 2015 às 20:14

    […] continuidade ao artigo anterior (Motivação, trabalho e lazer), vamos nos aprofundar agora na noção de lazer e em sua ligação com motivação e […]

    Responder

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