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Você está em: Home / Vida / Produtividade / Administração do Tempo / Você reclama que não faz o que gostaria porque não tem tempo? Este artigo é pra você!

Você reclama que não faz o que gostaria porque não tem tempo? Este artigo é pra você!

25 de março de 2009 by Franciane Ulaf 36 Comentários

Sem tempo pra nada
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Você provavelmente já fez ou pelo menos ouviu falar daquele exercício em que imaginamos que este é o último dia de nossas existências ou que descobrimos que só temos mais alguns meses de vida. O exercício nos pede para pensarmos no que faríamos com esse tempo limitado que nos resta.

O objetivo é fazer com que a pessoa descubra suas reais prioridades. O que poucos se dão conta é que não importa quanto tempo de vida nos resta, sejam cinco ou 40 anos, vida é vida e se não colocarmos nosso tempo, nossas vidas, em nossas prioridades, estaremos simplesmente a desperdiçando.

Numa enquete que fizemos no site que perguntava aos nossos leitores quantos já leram o livro Um sentido para a vida – o primeiro volume da coleção Carpe Diem, que estamos apresentando neste site –, pudemos ver que a grande maioria responde que “deseja ler, mas ainda não o fez”.

Bom, suponho que a razão pela qual boa parte dessas pessoas, tendo adquirido o livro ou não, ainda não o leu é a falta de tempo.

Agora vamos pensar no seguinte: a pessoa que reclama da falta de tempo o faz porque está super ocupada fazendo sua vida valer a pena fazendo coisas extraordinárias? Provavelmente não! A pessoa que reclama da falta de tempo está justamente desperdiçando a própria vida fazendo tudo o que ela não quer, esperando ingenuamente que “um dia” ela ache tempo para fazer as coisas que ela quer fazer!

O tempo pessoal é uma questão de postura mental. A pessoa que prioriza corretamente se nega a fazer o que não é prioridade, custe o que custar – LITERALMENTE, custe o que custar!

Muita gente pensa que eu devo ter sido uma ótima aluna na escola, inteligente, perspicaz, atenta, “CDF”, mas, não! Pelo contrário! Eu fui uma aluna desobediente, relapsa, teimosa, briguenta, reprovei diversas vezes e não demonstrava interesse nenhum em aceitar as tentativas disciplinares impostas por professores e orientadores educacionais.

Eu já sabia desde cedo o que eu queria ser e, para tanto, sabia exatamente o que eu deveria aprender e sabia que não deveria perder meu precioso tempo aprendendo aquelas coisas inúteis que queriam me ensinar na escola.

Ao contrário do que meus professores pensavam, eu não era nem um pouco “desinteressada” dos estudos, como eles me descreviam. Eu só não queria estudar o que eles tinham para me ensinar! Eu voltava para casa e passava o resto do meu dia devorando livros e estudando, porém o que eu estudava não coincidia com que a escola queria me enfiar goela abaixo. Eu não me importava nem um pouco com as notas baixas e constantes repreensões – para o desespero e vergonha dos meus pais, que, hoje, felizmente compreendem o meu comportamento no passado e já me perdoaram há muito tempo!

Quando chegou a hora de trabalhar, eu mantive a mesma postura. Eu sabia, dentro de mim, que jamais trabalharia para os outros e tinha aquela postura “custe o que custar”. Eu não me importava se não tinha dinheiro para pagar as contas, se eu estava me enterrando em débito. Eu sabia que, se persistisse, tudo isso iria passar e eu usufruiria dos benefícios de não ter cedido à uma situação mais fácil e confortável. Valeu a pena e é isso que eu tento passar para os meus leitores.

Faça o que você quer fazer, mesmo que o custo seja altíssimo, assuma riscos, chute o balde, assuma a responsabilidade por fazer coisas que causam a antipatia alheia, que fazem os outros olharem para você como se você fosse louco ou estivesse fazendo tudo errado – como faziam meus professores que balançavam a cabeça como se estivessem dizendo: “Essa aí não tem mais jeito”.
Independentemente de quanto tempo você ainda tem de vida, não vale a pena perder um dia sequer fazendo algo sem sentido, só porque você “tem que” fazer.

Essa postura do “tem que” é extremamente nociva, corrói a alma, destrói a autoconfiança e faz com que você acredite cada vez menos em seu propósito até chegar ao ponto em que você nem sabe mais qual é esse propósito.

Sua vida se tornou automática, você acorda, vai para o trabalho, volta pra casa, interage com sua família (que também está em modo automático), vocês assistem TV juntos, falam mal do governo e da economia. Depois o dia acaba, só para se repetir novamente cinco vezes por semana. Você dá um suspiro de alívio quando o final de semana chega, mas não tem nada muito especial para fazer, só se sente melhor por não ter que ir ao trabalho de novo, mesmo que seja só por dois dias…

Se a sua vida é assim, pare agora mesmo! O que é que você está fazendo?

Você acha que isso vai simplesmente acabar um dia e que por um passe de mágica você vai “encontrar tempo” para fazer as coisas que você quer fazer? Desculpe-me, mas vou pedir para que você pense com clareza! Se você continua fazendo as coisas de uma determinada forma, você continua obtendo os mesmos resultados! Óbvio, não?! Se você continuar fazendo as coisas do mesmo jeito, você nunca vai arranjar tempo algum!

Nada vai mudar se você não provocar a mudança! Agora, para provocar qualquer mudança é preciso coragem e é preciso assumir riscos. Os outros ao nosso redor não querem que a gente mude, pois isso perturba o conforto deles – as pessoas se sentem desconfortáveis quando não sabem o que estamos fazendo, quando acham que estão perdendo o controle sobre nós ou quando acreditam que o que estamos fazendo é “errado”.  É preciso força de vontade e caráter para lidar com essas pessoas com assertividade e firmeza, mesmo que sejam as pessoas mais próximas em nosso convívio.

Você próprio pode se sentir desconfortável ao pisar em terreno desconhecido, mas se não o fizer, se continuar se vendendo por segurança e conforto, sua vida continuará a ser do mesmo jeito, justamente do jeito que você não quer que ela seja!

Sim, se você continua “sem tempo” é porque está literalmente “se vendendo” por situações que lhe provêem conforto e segurança. Por exemplo, por que o indivíduo que odeia o próprio trabalho não pede demissão? Porque ele não quer passar pelo desconforto e pela insegurança de ficar desempregado! Agora, se você quer viver uma vida extraordinária, você tem que aprender a chutar o balde e teimar em só fazer o que você bem entende, nem que isso seja extremamente desconfortável e o coloque numa situação de alta insegurança.

O preço a pagar pode ser alto, mas a recompensa é a liberdade pessoal e uma vida cheia de desafios e interessante. Quem decide é você!

Franciane Ulaf

Franciane Ulaf é administradora e psicóloga, especializada em psicologia evolutiva. Atualmente, Franciane é mestranda em psicologia na Universidade de Harvard. Sua linha de estudos investiga as raízes evolutivas da natureza humana. Franciane escreve sobre comportamento humano, produtividade, psicologia, biologia e evolução.


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Reader Interactions

Comentários

  1. Eliane diz

    25 de março de 2009 às 00:24

    A cada dia aprendo mais com os textos de Fran Christy. Eu me encaixo nessa situação direitinho, sei que minha vida é ordinária, sei que devia chutar o balde e abandonar tudo, começar de novo com o pé direito e parar de me vender por situações que me oferecem segurança e conforto como o emprego que odeio, o marido com quem já não tenho uma relação positiva há muitos anos, os amigos falsos que não largam do meu pé e que eu não tenho coragem de dizer o que penso e terminar as amizades.

    Me sinto mal comigo mesma por isso, sou uma covarde, eu sei. Eu tenho vontade de jogar tudo pro alto, mas tenho medo demais e isso me faz me sentir a pior das criaturas, pois eu sei que se eu não fizer nada, nada vai mudar e o tempo vai passando e minha vida é simplesmente um borrão mal feito da pessoa que eu sonhava ser quando era jovem…

    Responder
    • João Marcelino da Silva Júnior diz

      27 de julho de 2015 às 08:28

      Olá, Eliane. Também gosto bastante dos artigos da Fran. Li seu comentário. De certa forma me encaixo na situação.. Sou educador, funcionário público. Gosto do meu trabalho. O que me angustia é a falta de compromisso profissional de alguns colegas de trabalho. O campo emocional está me corroendo. Já não tenho nenhuma relação afetiva com com minha esposa(ex) e ainda não consegui “chutar o balde”, sair de casa. A minha falta de atitude me maltrata. Tenho me apegado à convivência com meus filhos. Mas, estou juntando forças.

      Responder
  2. Dany diz

    25 de março de 2009 às 00:54

    Olá!

    Achei bastante interessante o que você escreveu. Mas acho que devemos levar em conta, como você mesma propôs, que o propósito de vida não é necessariamente uma situção fora do comum, mas sim, algo que está em sintonia com o íntimo da pessoa. Por isso, ir contra as regras é extraordinário, mas fazer parte delas, e ajudar a criá-las, também pode ser, depende de como a pessoa lida com isso internamente.

    Responder
  3. Marcos diz

    25 de março de 2009 às 01:45

    olá Fran
    Nossa transformação, digo melhor nossa revolução está tão próxima de nós, porém para ser executada parece a uma distância planetária.Nos fazem acreditar em coisas sem nexos sem vida e por isso nos sentimos obrigado a realizar tudo ao invés de fazer com vontade.acredito que sempre chegará este momento de cada um, de se auto descobrir e construir o sonho sonhado.

    Responder
  4. July diz

    25 de março de 2009 às 01:55

    Eu vivi assim durante 12 anos, e consegui chutar o balde, tive essa coragem, confesso que as consequencias são meia que fortes, mas nada comparavel a paz interior que se sente. Diminuí meu estilo de vida visto do lado financeiro, mas ganhei em dobro o rejuvenescimento, em saúde, em alegrias, em sonhos que estão se realizando graças a coragem que tive de querer ser feliz como eu queria, e não como os outros queriam!!!! Coragem a quem tiver e podem ter certeza de que sempre vencerão escutando o mais íntimo do ser que existe em cada um de nós!!!

    Responder
  5. Fabrício diz

    25 de março de 2009 às 04:26

    Olá Fran e Amigos do site!!!

    Essa matéria está caindo como uma luva neste momento de minha vida, trabalhei durante 9 anos em um Escritório Contábil, hoje com 24 anos, me sentindo como se estivesse num cativeiro, onde não posso sair por me sentir vigiado.
    Essa semana decido essa mudança, sair e mudar, renovar e rejuvenescer!!! Sabe aquela vontade de gritar?! aaaaaaa…rsrs… é assim que estou me sentindo, está chegando minha hora, a hora do grito de liberdade!!! estou muito ansioso e cheio de teimosis!!! rsrs… é agora ou nunca, decisão nos penalty’s… fazer gol e sair para o abraço ou chutar pra fora e perder o campeonato mundial, a escolha é minha… acordar e sorrir, ou acordar de mau-humor… escolho sorrir e correr para o abraço!!!

    Adorei seu texto, foi determinanta para o que estava precisando ouvir… a mesma idéia, talvez o empurrãozinho que faltava!!!

    Valeu Fran, por sua teimosia e rebeldia quando jovem e por sua firmeza de caráter.

    Um Forte Abraço Cardíaco!!!

    Felicitações…

    Responder
  6. Arlindo Oliveira diz

    25 de março de 2009 às 08:49

    Oi Fran
    A maioria das pessoas que leram esse artigo com certeza se identificou com a situação exposta, temos que sair da tão conhecida zona de conforto, se algo tiver te incomodando chute esse balde, reveja seus conceitos e tome uma atitude o mais rápido. O importante é você se encontrar.

    Fran um grande abraço.

    Responder
  7. Suellem diz

    25 de março de 2009 às 10:31

    Concordo plenamente com Fran Christy… Acho que as pessoas hoje em dia tem muito medo de se arriscar e preferem viver aceitando tudo de qualquer jeito. Também gostaria de ter essa coragem e perder o medo de arriscar. Admiro muito pessoas como Fran que não tiveram medo e hoje sentem-se em paz consigo mesmo e não se arrependeram de nada do que fizeram…
    Fiquem com DEUS.
    Um abraço à todos

    Responder
  8. Mariangela diz

    25 de março de 2009 às 11:07

    Oi Fran, interessante seu posicionamento sobre “medo de arriscar na vida”. Adorei, foi como se estivesse frente a vc/, valeu a força de confiança, coragem q/ muito de nós n/ao tem.
    Um forte abraço.

    Responder
  9. leticio diz

    25 de março de 2009 às 11:30

    Carinhosamente chamo-te por Fran.

    É minha colega, suas palavras seus comentários é estimulador para quem precisa realmente de motivação para recomeçar. Mas tem que visto de forma construtiva, passo a passo para quando chutar o baldi ele não cair sobre a cabeça de quem chuta. Por tanto é extremamente relevante, mas que seus penasamentos estão corretissimos, tem que inovar, busca o melhor, não esperar que a vida lhe traga em bandeja seus objetivos, poir isso nunca irá acontecer, só acontece em classe “POLITICA” tudo para eles é como um suspiro, deseja é já tem na frente. Mas para nós trabalhadores honestos com visão temos que realmente buscar de onde parece não ter.
    Um abraço

    Responder
  10. Eldriana diz

    25 de março de 2009 às 12:30

    Oi Fran, interessante que o ser humano mesmo distinto um do outro, por alguns instantes tem o mesmo sentimento.
    Há 10 anos tive decidir, ter coragem romper com tudo e com todos, parecia que estava sendo “A REBELDE”.
    Valeu a pena, se teve consequencias fiz o que eu achava que deveria fazer apos passar 8anos fazendo as coisas pra agradar os outros e esquecendo que eu priorizava outras.
    E no que se diga “falta de tempo” depois do nosso contato fiz um check list das minhas verdadeiras prioridades… Rsrsrsrs. Tenho tido masi tempo para minha familia, e até para meu proprio corpo que vivia tão cançado pelos esforços desnecessarios por falta de priorizar o realmente era prioridade.
    Um forte abraço e até a proxima.

    Responder
  11. Fatima diz

    25 de março de 2009 às 12:32

    Concordo com voce Fran em alguns aspectos,nem sempre fazer só o que gostaríamos de fazer é edificante.Temos que levar em consideração as pessoas a nossa volta, na maioria das vezes fazer só o que gostamos implica em envolver outras vidas e temos que estar certos dos beneficios e maleficios que causamos.

    Responder
  12. Marcos Nunes diz

    25 de março de 2009 às 12:44

    Oi Fran, às vezes parece que você escreve esses textos sabendo exatamente o que se passa internamente no íntimo das pessoas, é impressionante. Conheço muita gente mesmo, e posso afirmar que 99% delas se encaixam de alguma forma nesse texto, ou seja, não fazem exatamente o que gostariam de fazer e assim vão adiando a vida. O restante, 1% que se encaixa exatamente no seu perfil quando jovem, são as pessoas mais bem sucedidas e decididas que conheço. São também as pessoas mais livres que conheço. Parabéns pelo texto, até agora o que mais “mexeu comigo”, e continue assim.
    Fiquem todos com Deus e abraços !

    Responder
  13. Renato diz

    25 de março de 2009 às 13:53

    Ola Fran.
    Exatamente o que fiz, chutei o balde!!!! É muito ruim viver uma vida de mascara, uma vida querendo agradar os outros, e eu, onde fico? Isso fala muito de auto-estima, o fato de se conhecer de saber o que quer e o que quer ser, eu escolho ser feliz, “custe o que custar”. Terminei um casamento de 12 anos que não tinha mais motivo de existir, não me sentia desejado, amado, procurado, valorizado, eu era mais uma peça do quarto do que um companheiro. Acabei perdendo vários “amigos” que tínhamos em comum, resolvi diferenças que tinha com minha família, em resumo: olhei para mim e passei a me amar. Fico feliz pela escolha e confesso que é preciso muita coragem e determinação. Até o meu trabalho esta mudando, vou fazer o que eu quero e o que é bom pra mim. A pergunta agora não é mais “porque” mas sim “para que”, e a resposta não são mais motivos mas sim os benefícios para minha vida.

    Responder
  14. Julio diz

    25 de março de 2009 às 14:28

    Olá.

    No geral concordo com o texto, apenas entendo que as coisas não precisam se na base do “chutar o balde”. Uma das coisas que aprendi é que é possível ter uma coisa E outra, e não uma coisa OU outra. No meu caso, eu quero independência financeira E um trabalho que me realize. Não posso ter os dois ao mesmo tempo agora, então estou me dedicando a ter a independência financeira enquanto me preparo para mudar de trabalho. No meu ponto de vista, isso já é viver de forma autêntica. Nem sempre as coisas acontecem do dia pra noite, ou precisam ser traumáticas para que acontecam. O importante é ter vontade de mudar e realizar as mudanças, dia-a-dia, na direção que me torna uma pessoa mais autêntica e realizada.

    Responder
  15. Emiliano diz

    25 de março de 2009 às 17:42

    Concordo em parte com voce, porem acredito que devemos considerar diversos fatores que voce desconsiderou, pois do jeito que voce colocou iremos aumentar muito o numero de pessoas sem teto, moradores de rua e mendigos, ou seja pessoas totalmente descomprometidas.

    Responder
  16. Francisco Costa do Nascimento diz

    26 de março de 2009 às 17:10

    Concordo em gênro, número e grau com sua filosofia de vida. Aos 41 anos de idade, em 1999, em plena crise financeira,(as crises estão sempre presente), abandonei um emprego público federal, todo mundo me chamou de doido naquele momento. Eu morava numa casinha velha, sem banheiro, sem sanitário, terrível. Hoje não tenho a estabilidade de emprego do Governo Federal, mas me empenhei em fazer bem o que gosto, meu trabalho também é diversão, para você ter uma idéia estive uma semana em Belo Horizonte, na outra estava em Porto Velho, na semana seguinte estrava em Manaus, voltei para Rio Branco, estado do Acre, onde moro, e novamente estive em Manaus na semana passada. Não concordo pois com senhor Emiliano. Se você fizer o que você gosta e não esperar que as coisas caiam do céu prontinhas, você chega lá. Em nenhum momento você se referiu a descomprometimento. Quando a gente faz o que a gente gosta, estamos comprometidos por inteiro, de corpo e alma. Descomprometido é você está fazendo algo por dinheiro como se fosse um prisioneiro ou escravo do seu própriio destino.
    Francisco

    Responder
  17. Dayse A. diz

    26 de março de 2009 às 19:25

    Fran, seu texto é realmente instigante, nós leva a criar coragem de buscar de fato a verdadeira felicidade. Chutar o balde é uma atitude para poucos, mas também precisa- se levar em consideração que o mundo é composto de pessoas com objetivos diferentes, alguns querem uma vida cheia de loucas emoções e liberdade das amarras da sociedade capitalista, e outros buscam simplesmente conforto e segurança com mesclas de momentos de paz e prazer.
    Sou jovem, adoro a liberdade, mas sei que é preciso ter responsabilidade e coragem de lutar por cada objetivo da vida, a vida de uma pessoa não é mutavel, o eu de ontem não é mais o eu de hoje…
    Enfim, certamente amo viajar e conhecer lugares bonitos, mas sem dinheiro no caixa não é possivel, e pra arrecadar recurso só trabalhando e estudando muito.

    Responder
  18. Marcelo diz

    27 de março de 2009 às 13:34

    OLha !!!! Simplesmente maravilhoso.. Como o universo conspira ao nosso favor.. Venho á tempos pensado em tudo isso, e agora me deparo com este texto. Realmente o que me falta é coragem, é sair do conforto de estar aonde estou por puro medo. Sim medo do que pode ser o desconhecido.. Muito obrigado Fran !!!!

    Responder
  19. Leide Maria diz

    27 de março de 2009 às 17:56

    Fran, adorei seu texto mexeu muito comigo, pois estou necessitando olhar mais para dentro de mim, pois tenho um emprego que conseme todo meu tempo mim deixando muito frustada, mas não posso chutar o balde, pois mais tres pessoas depende de mim (filhos) como não tenho uma profissão que faça eu trabalhar por conta para sustentar a familia fico assim meio jururu.
    O meu casamento ja resolvi estou so e feliz esperando meu novo amor, mais em relação ao trabalho estou meio perdida, pode mim dar uma luz?

    Responder
  20. Cátia Cristina diz

    2 de abril de 2009 às 18:26

    Obrigada!
    Pra mim foi maravilhoso, pois falo muito ao telefone, com isso perco 2 coisas importantes: Dinheiro e Tempo! Muito Obrigada! Agora vou economizar dos dois lados.

    Responder
  21. Marcelo Williams diz

    2 de abril de 2009 às 22:12

    Penso que você não está se distanciando muito do que pregou nos outros e-books, principalmente ao que se denominou IMPORTANTE X URGENTE, etc..um exemplo é a perda de tempo com coisas que estão situadas no 4º quadrante, ou seja, totalmente desnecessárias. Acho que, depois de uma cisão em sua ideologia, você convergirá para uma fusão do que prega atualmente com o que pregara no passado não muito distante! Força e Fé!

    Responder
  22. Natinho Gomes diz

    28 de abril de 2009 às 22:03

    De vez enquando eu estou lendo este texto. É fantastico!!!é tudo de bom! Sou tecnólogo em Gestão Empresarial, pós-graduado em Comunicação & Marketing, mas resolvir fazer Jornalismo, tão somente porque trabalho com comunicação, mas estou sentindo que está sendo tão somente uma perda de tempo…sei lá! apesar de gostar de jornalismo, mas não acho que isto venha me dá muitos lucros financeiros. Sinceramente tenho pensado em deixar pra lá…
    É Fantástico!!!!!!!!!!!!!!

    Responder
  23. Samuel psd diz

    29 de abril de 2009 às 00:51

    Adorei este texo! Ele diz tudo que eu sempre pensei do nosso tempo, como usálo e quando.
    Foi bom saber que eu não penso sozinho nesse modo de viver a liberdade.
    eu sempre trabalhei mas nunca me apeguei a estabilidade em um emprego. Sempre quis ser dono do meu tempo, graças a DEUS eu consegui ainda jovem fazer algo que me deixa livre pra fazer o meu tempo.
    Quando chegar a hora de “aposentar” como muitos esperam para ter seu tempo livre, eu apenas vou continuar a fazer o que me da satisfação.
    Se soubermos entender nosso íntimo com certeza viveremos felizes com tudo que fizermos.

    Responder
  24. Samuel psd diz

    29 de abril de 2009 às 00:57

    Só para completar; Eu tenho hoje 47 anos mas nunca tive um dia sequer em minha vida que eu considerasse um dia sem proveito. O tempo é suficiente para quem sabe usá-lo. Portanto quem esta esperando o dia certo para fazer o que gosta corre o risco de jamais o fazer!

    Responder
  25. Jônatas Luiz de Oliveira diz

    6 de maio de 2009 às 13:52

    Bom dia Fran,

    Meu nome é Jônatas tenho 21 anos, atualmente estou desempregado e faço faculdade de engenharia. Minha questão é como para algumas coisas eu consigo dar minha vida praticamente e outras não, veja o exemplo da minha vida:
    Eu jogo um jogo online, eu jogo a 7 anos mas fazia uns 2 anos que não jogava, a 2 meses atrás achei um servidor que tinha um numero razoável de pessoas e comecei a jogar, como o jogo evoluiu eu fui na internet pesquisei procurei todos os macetes possíveis para conseguir dinheiro no jogo, os melhores itens e subir de nível rapidamente fora o que eu já tinha aprendido em experiências anteriores defini estratégias para melhorar o rendimento in-game e etc. Consegui se destacar como jogador e ser reconhecido dentro do jogo.
    Bom eu pensei em passar isso para minha vida gostaria de trabalhar com desenvolvimento de jogos, mas na minha vida real eu não consigo desenvolver o que consegui no jogo montar um “plano” para ter sucesso na vida conseguir realizar meus projetos buscar a independencia financeira, viver uma vida em que eu pudesse viver plenamente, as vezes não consigo ter a mesma atitude que eu tenho para um mero jogo online.

    Responder
  26. JOSE AMBROSIO GUIMARAES diz

    25 de novembro de 2009 às 01:16

    “GRATIDÃO GERA GRATIDÃO”
    MOKITI OKADA (JAPÃO 1882-1955)

    Responder
  27. darcleide diz

    17 de outubro de 2010 às 04:28

    Seu comentario tocou profundamente na minha ferida,vivo exatamente assim, de casa pro trabalho e do trabalho pra casa, filhos. Muitas vezes me pergunto: Por que as coisas não mudam, não acontece nada diferente?
    Acho que tenho medo de provocar mudacas e não saber lidar com novos desafios.

    Responder
  28. Dângela diz

    20 de outubro de 2010 às 08:54

    Eu tenho trabalhado arduamente para mudar de vida, mas tenho encontrado dificuldade.
    Após inúmeros fracassos, como posso fazer para levantar e acreditar de novo em mim? Gostaria, Fran, que vc pudesse escrever um pouco sobre isso. Lembrando que as pessoas que acreditavam em meu sucesso já não acreditam mais.
    O “acreditar” é o mais importante, mas não consigo mais ter a fé que eu já tive!

    Responder
    • Fran Christy diz

      20 de outubro de 2010 às 15:53

      Sua sugestão está anotada Dângela!

      Agradeço a participação!

      Abraços,

      Fran Christy

      Responder
  29. Carvalho diz

    5 de março de 2013 às 03:44

    No momento estou vivendo algo semelhante, e confesso que mudar nem sempre é fácil, principalmente para quem possui família (esposa e filho), se eu não fosse casado com certeza não pensaria duas vezes, mas para chutar o balde ainda me falta um pouco de coragem (rssrsrss). Mas a cada dia que passa, tenho percebido o quanto essa reação é necessária!

    Responder
    • Camila diz

      22 de maio de 2013 às 16:01

      simplesmente perfeito. É incrível como me identifico com os seus textos e o ânimo que dá para tomarmos uma postura diferente. você é muito abençoada por fazer esse trabalho tão legal. obrigada.

      Responder
  30. se foi pra sempre diz

    29 de outubro de 2016 às 11:12

    Oi, eu devveria ter visto isso,qd minha mãe era viva… Ninguém nunk me orientou sobre existência,etc. To arrasada. Mas sei q ela esta melhor q nós,com Jesus. Vou fik fime c/Ele pra sr encontrar com Ele e reve-la

    Responder

Trackbacks

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