Como mencionei no artigo Lidando com a ansiedade normal no dia-a-dia, praticamente inexistem pesquisas científicas sobre a ansiedade comum, essa que enfrentamos no dia-a-dia, mas que não é um caso psiquiátrico.
Por esse motivo, psicólogos e médicos têm uma certa dificuldade para lidar com casos que parecem patológicos, mas não são tão sérios. Muitos, na dúvida, preferem sempre medicar o paciente.
Ainda temos a linha que segue a máxima de que as emoções e humores são uma questão de pura química cerebral e que, portanto, a ansiedade e demais distúrbios do gênero não são culpa da pessoa, apenas o cérebro “falhando” e que, logo, medicamentos são a solução. Se você já é meu leitor, você sabe que eu abomino completamente essa visão biológica dos problemas emocionais. Essa visão coloca mais lenha ainda na fogueira do egocêntrico e dramalhão que faz tempestade em copo d’água com tudo e está louco para ouvir de uma fonte confiável (como um médico ou psicólogo) que seus problemas não são culpa sua e que a solução é fácil e indolor como tomar um remedinho no horário certo todo dia.
Eu sou totalmente contra essa visão covarde e esquiva dos problemas emocionais, mas é difícil manter o argumento quando tantos profissionais da área insistem em passar a mão na cabeça dos pacientes e chamá-los de coitadinhos, injetando ainda mais drama em suas cabeças já corrompidas pela própria vaidade.
Cabe ao próprio paciente e optar por profissionais que ao invés de passar a mão na cabeça lhes forçam a encarar a própria realidade de frente e resolver problemas de forma madura e consciente, por mais difícil que esse processo seja do que simplesmente tomar um remedinho e se enganar, achando que problemas causados por sua perspectiva da vida serão afetados pela bioquímica cerebral. Isso porque a ansiedade é, em primeiro lugar, um problema de opinião, é uma postura pessoal, uma perspectiva. É a própria pessoa que escolhe ficar ansiosa porque ela quer teimosamente que o futuro aconteça bem do jeitinho que ela imagina, do contrário ela vai dar “piti” e fazer cara feia. Isso se conserta com remédio? Não, claro que não!
Permitir-se vivenciar a vida com os cinco sentidos, viver intensamente, sem expectativas, sem ansiedade é algo alcançado primeiro na própria postura da pessoa, nas idéias que a pessoa mesma tem da vida e de si própria. Se remédios pudessem mudar as idéias das pessoas, quem sabe não inventam um remédio da matemática?! Eu gostaria de tomar uma pílula e aprender a gostar de matemática! E quem sabe não criam outro remédio para acabar com a inveja! E outro para pessoas teimosas! Brincadeiras à parte, o fato é que contar que a ciência convencional e a medicina nos forneçam todas as respostas para nossas dúvidas sobre saúde física e emocional é perigoso. Manter o senso crítico é fundamental. A minha dica é sempre manter o pé atrás quando receber uma opinião “profissional” sobre sua saúde, seja mente ou corpo. É importante não perder perspectiva de que a ciência, apesar de todos os avanços, ainda engatinha. Novos achados que invalidam “verdades” anteriores são encontrados o tempo todo. Isso significa que a visão que se tem hoje de que problemas psicológicos são de origem biológica pode se tornar piada num futuro breve e daí como ficam todos aqueles que se medicaram até não poder mais quando os médicos acreditavam nessa versão da realidade? Bom, para esses pobres coitados, tudo o que os médicos têm a dizer quando novas descobertas substituírem velhas verdades é um fraco “sinto muito”. Nas palavras de Martin Seligman, Ph.D., autor de diversos livros na área psicológica, “Os remédios como Valium, Xanax e Lexotan fazem você relaxar milagrosamente e tornam a vida mais cor-de-rosa. Mas basta parar de tomar e a ansiedade volta com força total. Pior: você descobre que durante todo o tempo em que tomou o remédio, não fez nada para resolver os problemas que estão por trás da ansiedade. Se a ansiedade é uma mensagem para você mudar alguma coisa na sua vida, os remédios impedem que você as receba. São paliativos, como o álcool”.
Veja que se você sofre de ansiedade num nível considerado clínico, podem, sim, haver problemas de origem biológica tratáveis com medicação e até agora ninguém encontrou solução melhor para esses casos de distúrbio químico. No entanto, se o seu problema é uma simples ansiedade comum, apreensão, frustração, expectativas exageradas no dia-a-dia, procure ficar longe dos medicamentos e busque uma mudança em sua forma de ver o mundo. Os resultados práticos dessa postura são muito mais benéficos, saudáveis e duradores do que a felicidade ilusória do Prozac.
Nota pós publicação: A pedidos de muitos leitores, re-formatei o artigo para retirar trechos que foram considerados ofensivos! É muito importante compreender que a ansiedade é uma condição generalizada, praticamente todo mundo tem em algum nível. Casos mais graves não são apenas ansiedade, geralmente há um diagnóstico específico. Para esses casos, nas quais não discutimos aqui, tratamentos diversos com medicamentos são ideais. A minha opinião sobre não utilizar medicamentos é adequada somente para pessoas “normais” que sofrem apenas de ansiedade ordinária, mas não sofrem de nenhum tipo de distúrbio emocional clínico. A minha crítica é que a medicina (psiquiatria) adotou o hábito de medicar todo e qualquer caso, incluindo casos bem leves, ou pessoas que simplesmente chegam no consultório e “reclamam” de qualquer coisa em troca de uma receita (querem o remédio, mas não têm nada).
Oi Fran;
Concordo piamente com o que diz, mas já tenho 4o anos, e é muito difícil me livrar da minha ansiedade. Tomo remédio APRAS a 4 anos para dormir. Atualmente deixei de tomar mais 2 remédios receitados.
Gostei muito quando você diz que ansiedade é postura, quer, melancolia, medo do fututo. Mas MEU DEUS, me indique outra forma de me curar, pois sofro tanto que nem imagina. A auto-estima baixa de corroe.
Sou de Curitiba. Conhece algum profissional que possa me atender, sem que seja medicaçào (droga)?????
Conhece algums técnica para relaxamento ao dormir??? Um CD de repente.
Por favor me ajudem. A vida é muito curta para eu estar desse jeito.
Nelson
41.9907-7162
Nelson, não é num piscar de olhos,que encontramos a solução dos nossos problemas.
Procurar conhecer a origem deles já é um passo para encontrarmos uma forma de amenizá-los. Rezar, rezar e rezar, independentemente da sua crença.
Pode ter certeza de uqe, por ai você vai encontrar o “caminho”.
Olá Nelson, Tenho Transtorno de Ansiedade Generalizada e pesquisando acabei encontrando o seu relato! Como você está hoje? Melhorou? Também sou de curitiba e estou procurando alguma clínica.
Abraços.
Whats: 41 99692 4232
O meu caso é de tratamentos de convulsões, nervosas, que sofro muito por este motivo, de nervosismo me deixa eu bem abalado não consigo comer direito,dormir bem devidos os medicamentos que tomo,quais são eles: cardenal 100mg,rivotril2mg,depakuine 500mg, frisiun 20mg é um absurdo de que eu sofro com nervoso.
Osair,
Você está colocando tudo dentro do mesmo saco. A autora está falando de casos de ansiedade normal, não de casos clínicos como o seu!
Camilla
Concordo que precisamos entender que a maioria do que nos acontece é uma reação ao que fazemos e como fazemos. Mas você não pode generalizar. Existem casos graves de ansiedade que não são culpa da pessoa como a história de vida dela , a educação, cultura e etc. Logo vi que você não é psicóloga, pois usa o filtro que tem pra julgar as pessoas: (levar um tapa na cara da vida ) Jamais um profissional trataria um ser humano assim.
Quem disse que a autora está generalizando? Você tem certeza de que leu o artigo? Se leu, não prestou atenção!
A autora está falando de ansiedade “normal do dia-a-dia” como ela mesmo se refere.
Além do mais, o “tapa na cara” é uma linguagem figurativa, não é mesmo, sua burra! Ou você estava pensando que a autora estava falando em literalmente bater nas pessoas?
nossa quanta gentileza
Concordo com a Karla, entendi que a autora falou sobre a ansiedade do dia a dia, mas acho que ela não tem entendimento para falar sobre isso, já que não é psicóloga e nem psiquiatra. A ansiedade tem vários níveis sim, e as vezes você não percebe quando esta passando de um para outro. Quem sofre de ansiedade sabe o mal que isso faz, ela paralisa e te faz sofrer fisicamente, acredito também que remédio não é a solução, tem que ter acompanhamento, fazer análise para entender a origem da ansiedade, mas as vezes medicação é necessária, pois você pode estar tão imerso dentro da ansiedade que não consegue tocar a vida pra frente. Cada caso é um caso, mas achei o texto um pouco ofensivo sim.
Oi Fran;
Adorei suas matérias, e me encaixo perfeitamente nelas, sofro de ansiedade, não tenho paciencia para esperar acontecer as coisas.
Tenho 39 anos, Há 3 anos fiz um tratamento de 1,5 anos(quando meu pai faleceu), e isso afetou até o meu casamento, minha vida era tranquila, sou casado a 17 anos, e agora estou passando por uma separação e esta sendo muito dificil pra mim, não consigo comer e nem dormir, fico 24 horas por dia pensando no assunto, não consigo me desligar.
Gostaria muito de parar de pensar um pouco, viver mais a minha vida, parece que dependo da minha esposa, e isso é péssimo…
Opa!! Obrigado…acabei de acordar pra vida…vou parar com o rivotril hj mesmo e se Deus quiser nunca mais quero tomar … valeu…que Deus te abençoe sempre!!!
Bom dia! Li o artigo e resolvi falar sobre minha ansiedade. Sofro de pânico e ansiedade e faço terapia. Já fiz tratamento de depressão durante 1 ano e oito meses. Procuro não dar vazão para ela voltar pois sei que recaída é pior que caída. Estava tomando a mais de 1 ano Rivotril 0,5mg e às vezes uma dose mais forte e resolvi tomar Almerida Prado 35. Consegui diminuir o consumo do Rivotril mas ainda me sinto ansiosa
Sou militar do estado do pará, servindo 23, anos na Corporação, pois surtei, devido a ansiedade e candidiase, até hoje não descobrir a cura, que faço, por favor me oriente ok.
Olá Ana!Sofro a mesma coisa.Sou mto ansiosa e tenho candidiase há anos e nada cura.Já coloquei nas mãos de Deus,pois só ele p me curar.Sem falar que incomoda horrores né!
Não é de se admirar que este texto sofrível tenha sido escrito por uma administradora. Não que administradores em geral sejam incapazes, mas seria leviandade de mais de um médico, um psicólogo ou qualquer outro profissional de humanas escrever um texto como esse. Frágil em forma e conteúdo. Cheio de termos do mais batido cliché e com muitas colocações ignorantes no que diz respeito à ansiedade.
A neurociência está aí. QUe tal dar uma pesquisadinha, hã?
Boa sorte, querida.
Alessandra, não posso concordar com você!
Talvez se a Fran fosse psicóloga ela teria sido “envenenada” pelo paradigma ineficiente que a psicologia e a medicina usam para “tentar” resolver os problemas emocionais das pessoas.
Os mais eficientes cursos de desenvolvimento pessoal no mundo como o famoso Landmark Forum que transformam verdadeiramente a vida das pessoas foram criados por pessoas fora da área psicológica.
Eu fiz terapia com psicólogos e consultei neurologistas por 20 anos e nunca obtive um resultado positivo, eles só queriam em dar remédios, como se remédios resolvessem um problema que estava “em minhas idéias”, justamente como fala essa autora.
No final das contas, eu resolvi meu problema fazendo coaching com (adivinha só) um administrador de empresas! Já desde o início eu notei que o objetivo do coaching é muito mais prático do que a terapia psicológica, porque os profissionais que prestam coaching são “livres”, eles podem fazer o que quiserem, psicólogos não, eles têm a mente deturpada e moldada por um sistema que não funciona.
Eu não sou a única que fiz terapia e me mediquei por 20 anos e não obtive resultado algum… se os resultados nào estão ocorrendo, será ~que não é hora de parar e começar a questionar a eficácia da psicologia?
Eu não sei você, mas eu me importo mais com resultados, não com teoria…
Amanda
Pois é Amanda, concordo contigo!
Eu também fiz terapia de vários tipos com psicólogos e sempre ficava com a impressão de que era uma piada, eles não estavam resolvendo porcaria nenhuma dos meus problemas.
Tomei remédios para ansiedade também e tenho que concordar com a Fran, tomar remédios é tampar o sol com a peneira, porque a ansiedade não é uma “doença”, ninguém “pega” ansiedade como se pega um vírus. Por isso a mentalidade dos remédios não se aplica.
Quem causa a ansiedade é a própria pessoa e Karla (terceiro comentário), ela não está generalizando não! Ela fala com todas as letras que os remédios são necessários para casos graves. Ela já começa o artigo dizendo que a abordagem é para “ansiedade leve”, do tipo comum que as pessoas tem no dia-a-dia, não pânico, bipolar, depressão ou qualquer quadro grave.
Ainda tenho mais uma observação para fazer. Eu fiz 3 faculdades e no final das contas fiquei com a nítida impressão de que diploma só é necessário para conseguir emprego mesmo. Ninguém aprende nada secreto na faculdade. Tudo o que é ensinado em curso superior está em livros, por isso para saber o que os profissionais daquela área sabem é só ler os mesmos livros. Alessandra, pelos textos da Fran, eu tenho a nítida impressão de que ela já leu os livros que os psicólogos lêem para se formar, o fato dela não ter ido para a faculdade de psicologia não significa nada, o que ela aprenderia na faculdade que ela não poderia aprender fora?
Roberto Rocha. Discordo, totalmente da sua opniao. Nao e a propria pessoa que fica com ansiedade. Nao e porque ela queira e sim porque é uma doença mesmo que nem as outras como diabetes, coracao e tudo mais, e um desequilibrio hormonal e cerebral na qual a pessoa precisa tomar remédios, incluindo antidepressivos. Pessoa que tem ansiedade nao pede pra ficar doente, por isso precisa de um tratamento adequado com remedios. So quem passa e quem sabe muito bem disso, pois muitas vezes sao crises que so o remedio pode controlar pra quem tem ansiedade e crises fortissimas.
Ela abordou muito bem o texto e nao vi nada de errado e sim a mais pura verdade de quem sofre com isso.
Acredito que sem a terapia adequada, o individuo tem recaida e passa a ficar de mal pra pior, ou seja, abandonar os remedios e pior do que tomar. Mesmo com efeitos colaterais, e bom que nao fiquem sem tratamentos. Se a pessoa se curou, otimo. Mas , a ansiedade e uma doenca sim e precisa ser tratada, assim como qualquer outras doencas.
Olá, Fran!
Faço tratamento para depressão à mais de doze anos. Remédios, psicólogos e já mudei de profissionais algumas vezes.
Após ler seu artigo e, lógicamente, respeitando as excessões, ou seja, casos realmente patológicos, concordo em gênero, número e gráu com a sua exposição sobre este assunto que sei, afeta muitas pessoas.
Eu aprendí que; pensamento gera sentimento que gera, por sua vez, comportameto. Sendo assim, já venho há alguns dias me libertando deste tipo de tratamento, pois, na minha opinião, é exatamente como voce escreveu. Acho que fiquei muito tempo na “área de confôrto”.
Tudo que aprendí, eu não nascí sabendo, por isso, tudo que se aprende pode ser desaprendido.
Me perdoem se fui além, mas tenha certeza de que o meu sincero desejo é de poder colaborar com quem esteja passando por esse mal, o qual, só Deus, eu e quem passa é que sabe como isto atrapalha nossa vida e a nossa felicidade.
Abraços!
Sabem o que estou pensando agora,”o grande mal a humanidade é a falta de presente”,me disse Jordan Campos meu terapeuta ,eu sofro se sindrome do pânico e o medo,o ancioso sentimento que leva ao pânico vem a qualquer hora,o que eu busco ,e junto com ele espero encontrar, é justamente a causa disso,me trataram a vida toda com remédios que só detém os sintomas enquanto que a causa continua lá escondida em algum lugar dentro de mim,a jornada está apenas começando, sei que vai ser duro ,mas espero chegar lá.
Muito agradecida.
Boa tarde,adorei o texto,é isso mesmo,a ansiedade chega derepente,mais quem alimenta ela em nossa mente somos nós mesmo,e sendo assim,do mesmo jeito que chega,tem que sair,acreditar em Deus e ter fé que é só um momento e que irá passar.
Sofro disso e faz 2 anos que tomo Alprazolam de 1 mg e continuo na mesma,se fosse curável com remédio,eu estaria boa,e esse texto me deu forças pra lutar de outra forma,enfrentar o medo,pois se não outros virão…que Deus proteja a todos e que consigamos alcançar a cura e sermos felizes.
Nelson,
atendendo ao vosso pedido, indico-lhe o material do Pe. Zezinho, scj; que também é Psicólogo: Auto-controle e paz. O meu material está em fita cassete K7 5139-0, da COMEP. Rua Botucatu, 171 – CEP 04023 São Paulo – SP.
Que a paz e a graça de NSJC esteja sempre contigo!
Saudações,
Jairo
Fran,
meus parabéns pela sua generosidade!
Saudações,
Jairo
Para quem necessitar, reproduzo o texto abaixo:
“Deveres dos fiéis
Semelhantemente, vós outros que sois mais jovens, sede submissos aos anciãos. Todos vós, em vosso mútuo tratamento, revesti-vos de humildade; porque Deus resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes (Pr 3,34). Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele vos exalte no tempo oportuno. Confiai-lhe todas as vossas preocupações, porque ele tem cuidado de vós.
Vigilância e confiança em Deus
Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar. Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que os vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós. O Deus de toda graça, que vos chamou em Cristo à sua eterna glória, depois que tiverdes padecido um pouco, vos aperfeiçoará, vos tornará inabaláveis, vos fortificará. A ele o poder na eternidade! Amém.” (1Pd 5, 5-11).
Fraternalmente,
Jairo
como eu faço para sair desta anciedade que sou nervoso, paço por meio de varios problemas com casa de familias e tambem pessoas que não me reconhace o que a gente faz, tomo varios remedios para nervoso,tais como: cardenal de 100mg, rivotril 2mg,depakne 500mg,frisun de 20mg para dar uma controlada então quero arrumar um serviço em casa para distrair como sou aposentado por invalideiz não poço trabalhar e serviços tais como vendedor ambulante, sem registro mais um em casa escondido poço tá OK.
Li o livro do Psic. Durval Guelfi intitulado AUTOTERAPIA. Achei muito interessante. O mesmo pode ser baixado gratuitamente da internet.
Boa autoterapia!
Acho muito interessante a visão dele Jairo, obrigado por compartilhar essa informação!
Sempre acreditei que os problemas emocionais são causados por nós mesmos e apesar de podermos contar com a ajuda de profissionais e sermos “drogados” por medicamentos para nos acalmarmos e nos sentirmos melhor, a solução final só pode ser alcançada quando a própria pessoa começa a fazer uma reflexão íntima, sendo seu próprio terapeuta e consertando os pontos em seu universo interior que causam a ansiedade, a depressão, a angústia, etc.
Melissa
Melissa,
li alguns livros, entre eles “Em Busca de Sentido”, do Dr. Viktor E. Frankl e me foi muito útil. De lá tirei que ‘quem tem um porquê suporta praticamente qualquer como’.
Que a paz e a graça de NSJC esteja sempre contigo/seus!
Saudações,
Jairo
Eu,Wagner concordo plenamente com o texto acima,pois, sou ansioso, e por isso, nunca tomei remédio,temos que atacar a questão,o problema na raiz,a causa, os prquês os quais nos causa tamanha ansiedade,seja no trabalho,enfim,temos e devemos que olhar o mundo de forma diferente.Temos o hábito de olhar, de focar no que não temos,esquecendo aquilo que temos.A vida é bela, só depende de nós, e cabe a cada um de nós escrevermos a nossa história, é nossa resposabilidade.Deus existe!!!
Wagner
Cidade de Ouro Preto – mg
Acho um absurdo uma pessoa sem nenhuma formação em medicina ou psicoterapia vir à internet e despejar opiniões desta maneira desqualificando os profissionais que lidam com diversos tipos de problemas, dentre eles os relacionados à ansiedade. É óbvio que não existem soluções mágicas ou pílulas da felicidade que resolvam os problemas num estalar de dedos. Dizer que o remédio não ajuda o ansioso ou deprimido, é como dizer ao doente de qualquer patologia física que adoeceu mesmo levando uma vida saudável e dentro de todos os padrões normais que ele adoeceu por culpa dele mesmo. Muitas vezes o remédio é condinção essencial e vital para que a pessoa possa ter condições de retornar ao equilíbrio e começar a enxergar a vida e si mesma de frente e com todas as implicações inerentes ao ser humano que vive e sofre e se emociona, enfim, subermegir de um estado de escuridão que ela com certeza não quis, mas que sem ajuda ela provavelmente continuria e poderia até chegar à morte.
Olá Beatriz,
Tenho algumas considerações a fazer com relação ao seu comentário:
1. Acredito que você não conheça o trabalho da autora… Eu sigo o trabalho dela há uns 12 anos e entendo que a opinião dela é muitas vezes polêmica e acredito que o fato dela não ter formação na área psicológica a ajude a ter um melhor insight sobre certas questões. Quem vê algo de fora geralmente consegue enxergar aspectos que quem está dentro é incapaz de ver porque está inserido demais dentro daquele contexto. Vejo muito isso com a medicina e a psicologia. Tudo tem que caber dentro dos moldes que já existem, do contrário é rejeitado. Isso é muito negativo e contrário ao progresso.
2. A autora deixa bem claro que a opinião dela contra os remédios se aplicam somente aos casos de ansiedade comum, desses que não necessitariam mesmo de medicação se os médicos e psicólogos hoje em dia não fossem tão bitolados na idéia de que tudo é medicável.
3. Muitas pessoas erroneamente acreditam que os remédios vão “curar” sua ansiedade, no entanto, a própria medicina jamais promete uma cura através da medicação, pois isso não existe. O que ocorre, no entanto, é que a pessoa não é bem informada pelo seu médico ou terapeuta e começa a acreditar que o remédio é que vai “funcionar” para curar o problema e não faz mais nada para solucionar a situação.
4. Remédios começam a perder o efeito depois de um tempo ou trazem severos efeitos colaterais. O que a pessoa deveria fazer se o caso dela é severo o suficiente é tomar a medicação apenas para se equilibrar um pouco e a partir daí correr contra o relógio para resolver o problema raiz da ansiedade antes que o efeito do remédio comece a falhar, mas as pessoas pensam que é a medicação que cura o problema e não fazem nada para rever seus paradigmas e conceitos. Elas preferem se tornar dependentes do remédio para o resto da vida do que ter que olhar para dentro de si e mudar qualquer coisa.
5. Mais uma vez, a autora está falando de “ansiedade comum”, não de casos clínicos, mas você é rápida ao colocar tudo no mesmo saco se referindo a “ansioso ou deprimido” como se não houvesse qualquer distinção. Acho que talvez você deveria voltar à 4ª série e fazer umas aulinhas de interpretação de texto, porque tira conclusões precipitadas e erradas.
6. Outra autora nesse site, essa sim, médica e PhD em psicologia tem a mesma opinião da Fran Christy e é contra remédios para tratar casos leves que vem sendo medicados ultimamente como se fossem graves. Ambas as autoras são contra justamente essa postura leviana, a tendência moderna de medicar casos não medicáveis, ou seja, normais.
Melissa
As pessoas nao entendem o texto. E depois ficam falando besteira. Ela falou no caso de ansiedade comum e nao Ansiedade Patológica. Pra quem nao sabe distinguir ansiedade comum da patologica. A comum e a qual todos nos temos , ao fazer uma prova nos deparamos com situacoes que vamos ficar ansioso , mas nada que venha desencadear crises de panico e a outra Patologica é a que realmente tem influencia na saude e pode levar pessoa a ter crises fortes e a Depressao.
Entao, antes de julgar um texto ou falarem coisas erradas a respeito,procurem se interar melhor da situação.
BOA NOITE MEU NOME E BERNARDO TEHNO ANSIEDADE A 2 ANOS E AO MESMO TEMPO TOMO DIAZEPAM COMECEI COM 5MG AGORA A PASSEI PARA 25MG SINTO COISAS QE NAO CONSIGO EXPLICAR UMA SECURA ENCONTROLAVEL NA BOCA NEM BEBENDO AGUA MELHORA EVAPORA COM SI FOSSE ALCOOL NAO BEBO MIS FUMO E POR FALTA DE SALIVA MI SUFOCA NAOCONSIGO COMER AGORA POUCO EU ESTAVA JANTANDO E QUNDO FUI ENGOLIR MIHNA GARGANTA TRAVOU MEU CORPO FICOU TODO GELADO E COMECEI A SUAR FRIO A SENSACAO E REALMENTE DE MORTE NAO CONSIGO TRABALHAR E MI SINTO MUITO CANSADO NAO CONIGO ANDAR VARRER OU ATE MESMO SUIR ESCADAS SINO UMA FALTA DE AR MUITO GRANDE E A DOR NO PEITO TAMBEM A SENSASSAO DE SUFOCAMENTO E CONSTANTE PARECE QE MIHNA GARGANTA TA FEXANDO NAO QERO MAIS TOMAR REMEDIOS POR FAVOR ME AJUDEM E UM PEDIDO DE DESESPERO QUERO VOLTAR A TE UMA VIDA NORMAL.OBRIGADO BOA NOITE
Amigo Bernardo, como eu, vejo que você está tomando remédio errado e que não vai jamais, ver melhora em seu quadro clinico. Gostaria de indicar o Dr Alexandre Petri de Londrina/Paraná (neurologista)para que você fosse ate ele fazer uma consulta.
Sou outra pessoa, com muita saúde, depois que comecei um tratamento com este excelente profissional.
Boa sorte amigo, fique com Deus.
Maurílio Ramos
Cuiabá-MT.
EU TOMO REMEDIO NATURAL “CALMAX” NAO SINTO MUITA DIFERENÇA MAIS JA ESTOU CANSADA DESSE TORMENTO DA ANSIEDADE COMECEI COM TAQUICARDIA AGORA SINTO FALTA DE AR MUITA DOR NAS COSTAS NA CABEÇA.NAO CONSIGO FAZER ABSOLUTAMENTE NADA SOZINHA NEM IR AO MEDICO ESTOU FAZENDO ALGUNS EXAMES MAIS O CARDIOLOGISTA JA ME FALO QUE TEM 90% DE CERTEZA QUE MINHAS PALPITACOES SEJAM DA ANSIEDADE.QUANTO MAIS PROCURO NAO SEI O QUE FAZER AFINAL ISSO TEM CURA OU NAO? QUANTOS % VOU MELHORAR PASSANDO NO PSICOLOGO?SERA QUE ALGUM DIA VO TER MINHA VIDA DE VOLTA OU PELO MENOS METADE DO QUE ELA ERA?
Prezada Fran, estou sofrendo com um disturbio de ansiedade e estou tomando lexapro e outro remédio e estou agora estou querendo dicas para eu sair dos remédios e vier mais tranquilo pois não aguento mais.
Não, não e não!
Eu acho muito instigante essas pessoas que NÃO SABEM o que é um nivel de ansiedade patologico,tentarem achar uma solução baseada numa causa pessoal.Meu se tu consegue controlar tua ansiedade de tal jeito,otimo,otimo que vc de conselhos pros outros tentarem,mas se voce nunca viveu uma situação de ansiedade extrema,então não abre a boca pra falar do que não entende,não vem chamar de coitadinho uma pessoa que tem um problema e precisa de ajuda e precisa ser tratada sim!!! É muito preconceito,é muita gente falando do que n entende,se uma pessoa diabetica,toma remedio pra ter uma vida normal,uma pessoa com ansiedade,vai atras de medicamentos em prol ao mesmo beneficio,otimo que a medicina tenha avançado a ponto de poder uma vida melhor pra quem sobre desse mal.Eu tomo remedio e te digo uma coisa,a minha vida é completamente outra e posso ir atras do qq eu quiser,sem desculpa de coitadinha!
Leia o artigo de novo Maria Fernanda! (ou faça umas aulinhas de interpretação de português ainda de sair dando patata em artigos por aí!)
A autora é enfática ao estabelecer sua opinião como válida somente para casos de ansiedade comum, não de ansiedade patológica, clínica ou como queira chamar os casos em que a pessoa é afetada por distúrbios biológicos. A autora já começa o artigo citando que faltam pesquisas cietíficas sobre ansiedade normal, pois tudo o que se encontra é baseado em pesquisas feitas com quem está à beira do suicídio, tendo ataques de pânico, sem poder levar a vida normalmente, o que não é o caso de muita gente que tem ansiedade comum.
A ansiedade que quase todo mundo sente, essa comunzinha, relacionada ao estresse do dia-a-dia, insegurança, timidez, etc., essa sim, não deve ser medicada, mas o problema é que esses casos ESTÃO sendo medicados.
Eu mesmo passei por uma situação em que procurei um profissional procurando ajuda terapeutica pois eu sabia que meu caso não era grave e mesmo assim, o “doutor” quis me colocar em Prozac! Não tomei o medicamento e procurei outro profissional que só com “conversa” resolveu meu problema.
Talvez você precise sim de medicamentos, pois seu caso pode ser clínico. Esse artigo, então, não é para você!
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Olá eu recentemente tive alguns princípios de ataque de pânico e descobri que tinha ansiedade. E como você disse eu realmente me senti muito bem em poder culpar um problema neuroquímico das coisas que me afetaram a vida toda. Eu pesquisei a respeito e me identifiquei com a doença apesar de discordar de muitas coisas que li. Eu só posso explicar do meu ponto de vista o que é viver com ansiedade então talvez não seja válido para outros casos. No meu caso especificamente não tem a ver com viver no futuro apenas como li em muito local. É basicamente assim, desde pequeno eu aprendi a me imaginar em situações agradáveis e sentia prazer com isso. Enquanto isso as situações reais jamais foram tão idealizadas quanto as imaginárias e aos poucos você vai aprendendo isso. Então você simplesmente evita que o mundo real afete a sua visão fantasiosa de si mesmo. Porém o problema é mais fundo, pessoas que conseguem se sentir bem em situações imaginárias também conseguem se sentir mal em situações imaginárias. É muito legal colocar em frases bonitinhas de auto-ajuda que a pessoa precisa encarar a realidade porém não é o que vai acontecer, a quebra do imaginário idealizado vai fazer a pessoa questionar ela mesma e inevitavelmente pensar no pior é o que fazemos, pessoas que não possuem ansiedade também fazem em situações extremas de maneira tão rígida quanto as que possuem o distúrbio. O problema é que no caso de quem é ansioso o simples fato de lidar com a possibilidade de fracasso é tão ruim quanto o fracasso e não sei como explicar ou provar isso para você mas é assim comigo. Se eu puder generalizar isso para todo mundo que é ansioso o simples fato de você dizer para ele que ele pode passar 20 anos sem conquistar nada na vida por não se esforçar vai fazê-lo se sentir tão mal quanto se ele estivesse nessa situação. E querer pregar algo do tipo “pelo menos ele vai enfrentar o que pode acontecer” é como dizer “que os fracos que caem na depressão morram, vivam os fortes e resilientes”.
isso mesmo
Adorei tudo que você escreveu, vou seguir os seus conselhos e tenho certeza que vou superar.
so quem tem crise de panico sabe o q realmente se passa, o remedio e uma forma de acalmar sim… entao n julgue…
Verdade