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Você sabe o que é melhor pra você?

17 de novembro de 2008 by Franciane Ulaf 20 Comentários

Melhor
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Nós gostamos de acreditar que temos controle sobre nossas vidas. Essa crença fornece, pelo menos para alguns, um senso de estabilidade, conforto, ao passo que a ausência dessa sensação de controle pode desencadear quadros desde ansiedade e depressão até síndrome do pânico e mesmo levar ao suicídio. Há pessoas que acreditam que se não tiverem controle sobre a própria vida, não vale a pena viver. Esse controle é, entretanto, falso, é só uma sensação, ele não existe de fato!

Nós não sabemos realmente o que é melhor ou pior para nós mesmos e não temos muito controle seja sobre nós ou sobre nossa própria vida. O conto abaixo relata com clareza essa “mania” que temos de julgar os eventos em nossa vida, rotular as coisas como “boas” ou “ruins”, “certas” ou “erradas” para, depois, buscarmos validação alheia:

Havia uma vila em que um dos habitantes era um velho sábio. Os moradores da vila confiavam nesse homem e esperavam que ele lhes desse respostas para suas preocupações e questões.

Um dia, um fazendeiro da vila visitou o sábio com uma questão angustiante: “Sábio, por favor, me ajude!”, disse ele. “Uma coisa horrível aconteceu. Meu boi morreu e eu não tenho nenhum animal para me ajudar a arar meu campo. Também não tenho condições de comprar outro. Não é a pior coisa que poderia me acontecer?”

O sábio respondeu: “Talvez sim, talvez não”. O homem voltou apressadamente para sua fazenda e reportou aos vizinhos que o sábio estava ficando maluco. Certamente essa era a pior coisa que poderia lhe acontecer, como é que o sábio não conseguia ver isso?

No dia seguinte, um cavalo jovem e saudável foi visto perto da fazenda. Como o fazendeiro não tinha mais um animal para ajudá-lo com o trabalho, ele resolveu capturar o cavalo perdido para substituir seu boi morto. O fazendeiro estava novamente feliz. Ele retornou ao sábio para pedir desculpas. “O senhor estava certo! Perder meu boi não foi a pior coisa que já me aconteceu. Na verdade, foi uma benção disfarçada, pois se meu boi não tivesse morrido, eu nem teria me interessado em capturar o cavalo que, no final das contas, torna meu trabalho muito mais fácil e produtivo do que meu lerdo e velho boi. O senhor deve concordar comigo que essa é a melhor coisa que já me aconteceu.”

O sábio, porém, novamente respondeu: “Talvez sim, talvez não”. “Ah, de novo, não!”, pensou o fazendeiro. “O sábio deve estar ficando maluco mesmo, ele não consegue dar uma resposta certeira, como assim ‘talvez sim, talvez não’? As coisas são certas ou erradas, boas ou ruins, mas esse velho não sabe é nada, por isso é que ele está tentando me enganar com essa conversa mole!”.

Alguns dias depois, o filho do fazendeiro estava arando o campo com o cavalo novo, quando este se assustou com uma cobra e derrubou o rapaz, que quebrou a perna. “Mas que maldição!”, esbravejou o fazendeiro. “Sem a ajuda de meu filho, nós vamos morrer de fome e agora eu ainda tenho que arcar com as despesas de tratamento médico para esta perna quebrada. O aparecimento deste cavalo em nossas vidas só nos trouxe tristeza.”

Mais uma vez, o fazendeiro foi falar com o sábio. Dessa vez, ele perguntou: “Como o senhor sabia que capturar o cavalo não foi uma benção como eu acreditava? O senhor estava certo novamente, meu filho está machucado e não poderá me ajudar por um bom tempo. Dessa vez eu tenho certeza de que isso foi mesmo a pior coisa que já nos aconteceu. O senhor deve concordar comigo, não é possível que o senhor não seja capaz de ver a tristeza e infelicidade dessa situação…”. Porém, assim como havia feito antes, o sábio calmamente respondeu: “Talvez sim, talvez não”. Enraivado e acreditando que o sábio era um farsante, o fazendeiro voltou para sua fazenda.

No dia seguinte, tropas do exército visitaram todas as fazendas e cidades na região angariando todos os homens e rapazes capazes pois uma nova guerra acabara de estourar. O filho do fazendeiro acabou sendo o único homem jovem que não fora levado. Ele viveria, enquanto muitos outros talvez não tivessem o mesmo destino, e seu único mal era uma perna quebrada.

Esse conto nos providencia um grande ensinamento que podemos verificar ao olhar para nossas vidas até o presente momento. Nós julgamos demais, achamos demais, concluímos demais, quando, na grande maioria das vezes, estamos redondamente errados!

O grande perigo desse “achismo” grandioso é pensar que sabemos exatamente o que nos fará feliz ou o que é melhor para nós e apostarmos todas as nossas fichas num determinado futuro, rejeitando outras possibilidades, desencadeando, com isso, ansiedade e expectativa. Tudo em cima da crença tola de que sabemos o que é melhor ou pior para nós. A ansiedade nasce exatamente quando acreditamos que se algo acontecer (ou não acontecer) ao contrário do que esperamos, não ficaremos satisfeitos.

O mesmo comportamento gera as mais diversas divergências entre pais e filhos, amigos e parentes. Um acha que sabe o que é melhor para o outro e, com as melhores intenções, tenta convencer a outra pessoa a seguir o caminho que acha mais correto. O outro, por sua vez, também “tem certeza” de que sabe o que é melhor para si e, ao rejeitar a ajuda, cria-se um conflito.
A verdade é que ninguém sabe nada! Ninguém sabe o que é melhor ou pior, simplesmente não temos visão de conjunto o suficiente para visualizarmos conseqüências no longo prazo para que possamos julgar o presente. O que fazer, então?

O primeiro volume da coleção Carpe Diem – a ser lançado amanhã (18/11) – trata diretamente da questão das expectativas, como lidamos com o futuro, como fazemos nossos planos, o que está ao nosso alcance, o que é perda de tempo e qual o melhor posicionamento para seguirmos pela vida com desenvoltura sem darmos passos em falso por termos muita ou pouca certeza.

ATUALIZAÇÃO:

O livro já está disponível, clique aqui para mais informações.

Franciane Ulaf

Franciane Ulaf é administradora e psicóloga, especializada em psicologia evolutiva. Atualmente, Franciane é mestranda em psicologia na Universidade de Harvard. Sua linha de estudos investiga as raízes evolutivas da natureza humana. Franciane escreve sobre comportamento humano, produtividade, psicologia, biologia e evolução.


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Reader Interactions

Comentários

  1. Miriam diz

    17 de novembro de 2008 às 07:29

    A cada dia me surpreendo mais com a perspicácia de Fran Christy e a capacidade de ver as coisas de um ponto de vista diferente, porém muito elucidador, prático e realista.

    Eu sempre fui uma consumidora ávida de auto-ajuda, mas nunca tinha encontrado alguém com esta abordagem. Fran, você eleva tanto o nível que tudo o que eu li em matéria de desenvolvimento pessoal no passado parece coisa de pré-escola!

    Eu venho acompanhando seu trabalho há muito tempo e adimiro muito a sua coragem em fazer esta transição da “auto-ajuda convencional” para o que se está chamando agora de “filosofia carpe diem”.

    Acredito que muitos autores optariam por permanecer confortáveis com o que já é universalmente aceito com o que comprovadamente “dá dinheiro”, e não se arriscariam a colocar um um ponto de vista totalmente inovador e diferente.

    Sou muito grata por ter encontrado você e espero ansiosamente pela coleção carpe diem.

    Miriam

    Responder
  2. Gustavo diz

    17 de novembro de 2008 às 07:40

    Miriam, concordo contigo! Muitos autores simplesmente se contentam em publicar livros dentro dos mesmos pontos de vista repetitivos, porque o feijão com arroz dá dinheiro…

    Também admiro a Fran Christy e a sua coragem de deixar para trás um trabalho que já vinha sendo desenvolvido há muitos anos porque ela percebeu que não era o melhor para seus leitores.

    Me sinto muito melhor sendo um “seguidor” de Fran Christy do que de um autor que re-publica sempre as mesmas coisas, pois eu vejo que ela está em primeiro lugar preocupada em nos passar informações que realmente vão nos ajudar e menos preocupada em fazer dinheiro. Achei realmente honroso a decisão de ter retirado do mercado os livros do site sonhos estratégicos pois continham informações desatualizadas. Um autor que só quer fazer dinheiro não deixa de vender um livro por questões ideológicas!

    Responder
  3. Eugénio Manhiça diz

    17 de novembro de 2008 às 12:40

    Está mais que provado que a Fran Christy tem uma capacidade de ver as coisas duma maneira diferente enão comum.
    Sem quer vou ter que concordar, como sempre concerdei com o conteúdo do artigo acima. De facto é uma ideia falsa que nós sabemos o que é melhor para nós, até mesmo para pessoas próximas. Na minha opinão, podemos afirmar que algo vai nos fazer feliz, mas sem prever que consequencias a longo termo isso pode nos trazer. Porém existem aquelas coisas que pela sua natureza podem nos levar a dizer que irão nos fazer feliz e defacto nos fazer. Mas a vida é um inigma e decorrente de mudanças ao longo da vida, aquilo que noa faz feliz hoje pode não nos fazer amanhã. Por outro lado pode acontecer que o que não nos deixa feliz hoje, nos deixará amanhá.Em fim é um assunto complexo

    Responder
  4. evaldo diz

    17 de novembro de 2008 às 16:15

    … O filho do fazendeiro acabou sendo o único homem jovem que não fora levado. Ele viveria, enquanto muitos outros não teriam o mesmo destino, seu único mal era uma perna quebrada.

    ( ? ? ? )

    afinal,nós sabemos o que é o melhor?

    * ‘ele viveria’ (talvez sim, talvez não)…

    * ‘enquanto muitos outros não teriam o mesmo destino’ (talvez sim, talvez não)…

    * ‘seu único mal era uma perna quebrada’ (talvez sim, talvez não) …

    …Nós julgamos demais, (não estaríamos julgando demais, achando demais, concluindo demais, ao afirmar e rotular como “bom” o fato de ele não ter sido levado para a guerra, “ele viveria”, (talvez sim, talvez não), pois o fato de ele não ter ido à guerra não lhe garante a vida, e, podemos rotular a “vida” como “bom” ou “ruim”, assim como a morte, como “bom” ou “ruim”, se há pouco “concordamos” que a morte do boi foi uma coisa “boa”?

    * ‘enquanto muitos outros não teriam o mesmo destino’ (talvez sim, talvez não)…

    O destino dos “muitos outros” poderia ser bom, muito bom, ruim, muito ruim, e, …

    …A verdade é que ninguém sabe nada! Ninguémn sabe o que é melhor ou pior, simplesmente não temos visão de conjunto o suficiente para visualizarmos consequências no longo prazo para que possamos julgar o presente…

    A partir desta afirmativa, avaliando o conjunto, como podemos afirmar que “seu único mal era uma perna quebrada”, como “bom” ou “ruim”, (seria o melhor para ele, a perna quebrada)?

    …sendo “o único mal”, cessariam todos os males da vida dele ??? “talvez sim, talvez não” …(“certamente” não!!!)

    E, o destino dos “outros”, seria melhor ou pior, ruim ou bom? Se perguntássemos ao sábio, certamente ele responderia, calmamente: “talvez sim, talvez não.”

    Responder
  5. edival anchieta diz

    17 de novembro de 2008 às 17:05

    verdade real, a absoluta quem a terà??

    Responder
  6. Luiz Fernando Martins diz

    17 de novembro de 2008 às 18:23

    Fran Cristy,

    Parabens pelo seu artigo. Já conhecia essa estória, é muito significativa no sentido de evidenciar a relatividade dos fatos e suas circunstâncias.
    Nossas crenças são estereótipos que embaçam nossa visão e compreensão do relacionamento humano com aquilo que é real. Fatos são fatos, idéias, suposições e crenças, se baseiam em expectativas de conforto e segurança. A vida não é segura, é impermanente.
    Cavalgar o cavalo da impermanência, é experimentar todos os tipos de emoções. Somente os humanos podem vivenciar isso e compartilhar. Mas preferimos ser “protegidos” por nossas crenças. Mas quem nos protegerá de nos mesmos?

    Responder
  7. orivaldo zamboni diz

    17 de novembro de 2008 às 18:26

    se acredidartamos no talvez sim, talvez não, não criamos direcionamento para nossas vidas, temos que acreditar no sim e no não, e não no talvez.

    Responder
  8. Elaine diz

    17 de novembro de 2008 às 19:23

    Orivaldo, acho que o ponto que a autora quis evidenciar é que temos a tendência a nos apegarmos ao sim e ao não e nos tornamos então cegos para tudo o mais pois teimamos em acreditar num ponto de vista estreito sendo que no fundo não sabemos nada. Acho que a questão não é exatamente se apoiar no talvez, mas sim não se apoiar em nada!

    Responder
  9. Sandra Lima diz

    18 de novembro de 2008 às 15:24

    Acredito mesmo que o grande mal que nos aflige e eu digo nós, pois me incluo, é justamente querer respostas. Como se pudéssemos perguntar ao futuro e ele responder aquilo que queremos ouvir. Tudo o que podemos fazer é no máximo uma previsão. Assim como fazem os meteorologistas..´tudo que fazem são previsões…que podem ou não acontecer…e olha que da parte deles a possibilidade é bem maior de acontecer…Mesmo assim saímos de casa de manhã com previsão de sol, mas por garantia levamos o guarda-chuva. E embora torcessemos por um dia de sol, se chover ficamos contentes por termos tb nos preparado para isso.
    Passei a me sentir melhor comigo mesma e com a vida e tudo que nela contém, quando passei a pensar em termos de previsão. Somos um time que entra em campo todos os dias, treinamos bastante e sentimos que estamos preparados para ganhar. Mas nem sempre e às vezes até grande parte das vezes não fazemos o gol da vitória. Então como bons jogadores devemos continuar o treinamento e apostar na próxima partida. Podemos não ser os campeões da rodada, mas com certeza estaremos preparados para grandes jogos.

    Responder
  10. debora diz

    19 de novembro de 2008 às 22:56

    vc é demais , só isso.

    Responder
  11. Fernando Alberto diz

    20 de novembro de 2008 às 19:04

    O trato agnóstico nos leva a pensar que o não conhecer, o desconhecer ou ignorar, seja voluntária ou involuntáriamente, justificaria a nossa opção por apenas viver e aceitar as coisas como são, lidando com cada uma delas a medida que se nos apresentem. Do ponto de vista do gnosticismo, só podemos nos realizar no conhecimento concreto dos fatos e das coisas que nos cercam, as tangíveis e mensurárveis. No primeiro caso teríamos que admitir o nosso erro quando afirmamos que nada sabemos, digo isto porque já sabemos o suficiente, científica ou eticamente falando, para nos conduzirmos como indivíduos ou sociedade humana. Somos o que cremos, positiva ou negativamente, daí a importancia de se valorizar a fé e vivenciar a mesma a partir do modelo ideal, que no meu ponto de vista está na Pessoa Bendita de Jesus Cristo. Já na abordagem gnóstica teriámos que nos desculpar porque sabemos sim, mas o que sabemos ainda é muito pouco diante daquilo que “os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e jamais penetrou no coração humano,e que Deus tem preparado para aqueles que o amam, como nos afirma o texto sagrado. Conhecer ou não conhecer, saber ou não, não está exatamente no centro da discussão, mas aquilo que somos, para que e para quem somos aquilo que somos, isto sim. Abraços reflexivos!!!

    Responder
  12. Maria diz

    10 de janeiro de 2009 às 19:55

    Realmente me tocou às vezes nos deparamos com essa situação, mas não gostamos, apesar de ser uma verdade “talvez sim ou talvez não” essa é a grande dúvida! Às vezes queremos respostas hoje, agora, não temos paciência para esperar.

    Responder
  13. nora diz

    31 de janeiro de 2009 às 08:13

    É não podemos fazer previsões do que pode acontecer de bom ou ruim em nossas vidas.Todos os acontecimentos caracterizados como ruins ou bons, podem ao mesmo tempo não ter sido taão ruim ou bom como outrora se pensou.È… concordo com o comentário da colega Sandra. O time entra em campo treinando bastante , mas nem sempre fazemos o gol da vitória. O importante é que o time continue a treinar para a próxima partida, sabendo que nem sempre alcançaremos a vítoria, mas de uma coisa se tem certeza a de que estamos preparados, para grandes jogos.

    Responder
  14. Daniela diz

    5 de fevereiro de 2009 às 21:04

    Olá Fran!

    Com esta proposta de reflexão, me faz lembrar os ensinamentos de Buda, que ensina que tudo é passageiro e que nossos 05 sentidos nos enganam o tempo todo. E que a Verdade só aparece quando conseguimos sair do dual… Enfim, alguma semelhança. Acredito que aprenderei muito contigo nessa minha busca insessante pelo Conhecimento do Ser! Grande abraço, Dany.

    Responder
  15. Fran Christy diz

    6 de fevereiro de 2009 às 05:32

    Agradeço de coração os comentários!

    Evaldo: não posso deixar de concordar contigo! O fato do garoto não ter ido para guerra não poderia ser “julgado” como bom, continuamos indefinidamente com o “talvez sim, talvez não”.

    Daniela: Apesar de não ser religiosa, muitas das minhas idéias batem com o budismo e filosofias orientais.

    Orivaldo: Acredito que não devemos associar nossos planos com o julgamento do que achamos que o futuro irá nos trazer em termos de benefícios. É isso o que chamo de “armadilha da felicidade”, a pessoa faz seus planos e se direciona na vida com segundas intenções, ela não faz nada de coração, ela faz e fica vendo se o resultado será a “felicidade” que tanto busca, geralmente em termos bem egoístas. Toda a minha teoria está embasada na idéia de que se a pessoa se focar em propósito, em sentido e não em felicidade, ela tem uma vida mais completa, intensa e gratificante de um ponto de vista mais amplo do que a noção tradicional de felicidade.

    Fran

    Responder
  16. alans soares diz

    12 de março de 2009 às 16:59

    fran, vc eh uma grande mulher cada veiz me
    surpreendo mais com vc i com sua habilidade de ver a vida e passar esse conhecimento para outras pessoas atraves de seu livro.

    alan 18 anos

    Responder
  17. Samuel psd diz

    29 de abril de 2009 às 02:01

    A verdade é que não sabemos nada até que aconteça! E mesmo que aconteça pode mudar todo o sentido que imaginavamos.Quem não vive o presente não terá passado e o futuro so se vive quando for presente!

    Responder
  18. silvia diz

    18 de fevereiro de 2010 às 19:31

    FRAN NA VERDADE NÃO SABEMOS NADA. DEIXAMOS DE VIVER AGORA SO PENSANDO OQUE FAZER AMANHA. COMO VAI SER NOSSO FUTURO SE NÃO TEMOS NEM O PRESENTE VIVIDO DE VERDADE NA VERDADE SO VEGETAMOS.COM SEUS PENSAMENTO ESTOU ENTENDENDO CADA DIA COMO VIVER MELHOR ABRIGADO POR PASSAR ESTAS MENSAGENS TÃO PASITIVAS.

    Responder
  19. sirlene diz

    13 de maio de 2010 às 16:56

    Chego na conclusão de que devemos viver uma vida sem expectativas,pois a confiança e a espera por bons resultados ” aquilo que achamos que é bom para nós” pode nos trazer frustrações. Meu desejo hoje é focar a excelência me empenhar em todas as áreas que envolve minha vida, trabalho, família,espiritualidade, sociedade enfim me doar dar o melhor de mim, e o mais importante sem esperar nada em troca, me libertar totalmente do egoísmo da intenção que rege nossa vida inconcientemente.

    Responder
  20. Edson Oliveira diz

    29 de setembro de 2011 às 12:53

    Sempre fiz tudo para ter controle, estou aprendendo a valorizar todos os momentos, pois depois que passa, lembramos que eram momentos unicos!!!mesmo os muitos doloridos.

    Responder

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