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Vencer na vida é só o primeiro passo…

22 de setembro de 2008 by Franciane Ulaf 42 Comentários

Vencer na vida
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Para muita gente, vencer na vida é o objetivo máximo de sua existência. Chegar lá – onde quer que esse “lá” seja – consome toda a sua atenção, energia e esforços. Os sonhos e metas de vida da grande maioria das pessoas geralmente estão ligados à noção de vencer na vida.

Não, o meu argumento não é de que dinheiro não traz felicidade ou de que vencer na vida não é importante e que “paz, amor e felicidade” é o que devemos buscar – o fracasso dos hippies nos anos 60 e 70 já nos mostrou que esse não é o caminho!

Vencer na vida, conceito que geralmente se traduz como “sucesso financeiro”, é absolutamente necessário. Quem ainda não venceu na vida desperdiça uma absurda quantidade de tempo tentando chegar lá, muitas vezes não por ambição, mas por necessidade mesmo. A nossa tendência natural como seres humanos é tentar eliminar o que nos causa stress e buscar uma condição de equilíbrio. Se a falta de dinheiro nos causa ansiedade e preocupação, é natural colocarmos toda a nossa energia e atenção na geração de mais dinheiro para que tenhamos o suficiente para não nos preocuparmos mais e podermos usufruir de uma condição de maior equilíbrio emocional.

O problema é que dinheiro é somente um recurso. Se pensarmos em termos de propósito de vida, a busca de dinheiro não faz sentido para a maioria das pessoas. Contudo, sem ele não é possível se dedicar a nenhum outro objetivo! É por esse motivo que vencer na vida é o primeiro passo para que se possa colocar mais atenção e energia no próprio propósito de vida, seja ele qual for.

A estratégia dos carpedinianos é: vencer na vida o mais rápido possível e conquistar o direito de usar o tempo da forma desejada sem ter que fazer nada por necessidade, somente por motivação e vontade.

Entretanto, não aprendemos como vencer na vida na escola! Tampouco nossos pais nos ensinaram! O que aprendemos é que devemos ser “bonzinhos”, obedecer nossos professores, fazer a lição de casa, decorar tudo o que nos é ensinado para nos darmos bem nos testes. A promessa é que, se fizermos tudo direitinho, ao crescermos, alguém nos dará um emprego bom e seguro e então venceremos na vida! Desculpem o termo, mas quão idiota é esse raciocínio?! Basta olhar em volta e ver que aqueles que obedecem, decoram e são bonzinhos acabam num cubículo obedecendo a ordens de um chefe qualquer em troca de um salário miserável no final do mês. O oposto do bonzinho, aquele que carrega nas costas um histórico de rebeldia, descaso para com o sistema e uma vida escolar no vermelho, tem muito mais chances de vencer na vida! Grande parte dos milionários e bilionários atuais tem pouco ou nenhum estudo e não se apegaram ao que aprenderam na escola para construir seu sucesso.

Quanto aos nossos pais… Bem, eles fizeram o melhor que puderam. Eles mesmos não sabiam o segredo para vencer na vida. Alguns chegaram lá, mas talvez não soubessem ensinar realmente o que fizeram para nos poupar tempo e preocupação com o assunto.

Portanto, a maioria de nós está aqui sem muito embasamento sobre o que fazer para tirar esse grande peso de nossas costas. Queremos colocar nosso tempo em coisas mais importantes, queremos nos dedicar ao nosso propósito de vida, mas não podemos… Muitas vezes não conseguimos sequer identificar nossa missão de vida, pois a necessidade financeira ocupa todo o nosso espaço mental.

Algumas pessoas escutam sobre esse assunto e adotam uma postura cética. Mas como? Isso não é possível! Como eu posso eliminar toda a necessidade de dinheiro para me dedicar somente ao que eu quero? Eu não sou milionário! A falta de informação sobre administração financeira pessoal gera este tipo de ceticismo. Além disso, esses conceitos não são facilmente encontrados em livros à disposição por aí. A maior parte desses livros foi escrita por pessoas que também trabalham por dinheiro a maior parte do tempo e somente ensinam como administrar os bens, não como criar uma situação em que não é preciso mais colocar seu tempo pessoal em troca de dinheiro, um dos objetivos primordiais da vida Carpe Diem.

Não se trata de “um segredo”, algo que possa ser revelado em poucas linhas e que, uma vez que você saiba qual é esse segredo, você poderá, então, usufruir de uma renda passiva e dedicar seu tempo às atividades de sua escolha. Não, não se trata de um segredo! Estratégias de geração de renda passiva são tão antigas quanto a própria civilização. Há estratégias mais modernas e outras que já vêm sendo usadas há milênios. Mas é claro que não se aprende isso na escola!

Hoje em dia, a Internet, por exemplo, oferece a melhor oportunidade já existente para a criação de uma condição de liberdade financeira. Quantos, porém, apesar de navegarem pela Internet horas diariamente, sabem como gerar renda através dela? Veja que eu não estou falando de “esquemas” de marketing de rede, pirâmide, ganhar por navegar ou qualquer coisa desse tipo!

Formas clássicas de geração de renda passiva são: investimento em imóveis, mercados futuros, bolsa de valores ou investimento em outras empresas. Mas essas opções não são arriscadas? Sim, são! É necessário certo conhecimento e capital inicial para usufruir dos benefícios destas opções.

Em todas essas opções, porém, seja um negócio na Internet ou renda passiva através de imóveis, juros ou ações, é possível – e muito comum – dedicar mais tempo a essas atividades do que se dedicaria num emprego convencional no horário comercial. Conheço pessoas que possuem negócios online que trabalham 16 horas por dia, assim como investidores do mercado de imóveis que não conseguem tirar um tempo de folga para passar com a família pois estão viajando pelo país adquirindo ou vendendo propriedades.

Trabalhar até o esgotamento não é o objetivo! Criar um negócio próprio para que ele o controle é completamente contrário à filosofia Carpe Diem. O carpediniano é o “dono” do negócio, não o “chefe”! E há uma grande diferença aí! O chefe trabalha como um condenado, às vezes mais do que seus empregados. O dono contrata o chefe para liderar por ele, enquanto isso, ele faz o que dá sentido a sua vida. Esse “modelo” cabe a praticamente qualquer atividade que não envolva a dedicação obrigatória da própria pessoa – como advocacia ou medicina.

É claro que não podemos entrar em maiores detalhes sobre como esse processo funciona, pois temos somente o espaço de um artigo aqui. Mas esse assunto será objeto de um volume inteiro da coleção Carpe Diem e lhe dará embasamento para que você possa construir uma condição de independência financeira real, em que seu tempo é liberado da geração de riquezas para que você possa aproveitá-lo da melhor forma possível.

Franciane Ulaf

Franciane Ulaf é administradora e psicóloga, especializada em psicologia evolutiva. Atualmente, Franciane é mestranda em psicologia na Universidade de Harvard. Sua linha de estudos investiga as raízes evolutivas da natureza humana. Franciane escreve sobre comportamento humano, produtividade, psicologia, biologia e evolução.


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Arquivado em: Financas Pessoais Marcados com as tags: administração financeira pessoal, dinheiro, dinheiro tras felicidade?, dinheiro traz felicidade?, fazer dinheiro, finança pessoal, finanças pessoais, ganahr dinheiro, liberdade financeira, segredo para vencer na vida, sucesso financeiro, vencer na vida

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Reader Interactions

Comentários

  1. Josi diz

    23 de setembro de 2008 às 13:27

    Fiqeui facinada por pela idéia exposta….porém, quero saber mais sobre essa filosofia e como participar mais ativamente. Vencer com qualidade de vida é o ideal para todos.

    Responder
  2. Analia Serrano diz

    23 de setembro de 2008 às 13:45

    Pena que a matéria não vem completa! ficando para um volume de coleção.

    Att,

    Analia

    Responder
  3. TATIANA diz

    23 de setembro de 2008 às 13:47

    Concordo plenamente com o conteúdo desse texto.Chegar num patamar como o exposto acima, de sermos donos de nossa vida, de nosso tempo, sem sermos escravos de um trabalho, com salário medíocre parece até uma utopia, mas deve ser perfeitamente realizável. Temos muito ainda o que aprender, ou até desaprender para chegarmos a esa condição de “dono do negócio”.
    Muito bom, obrigada!

    Responder
  4. Antonio Velloso diz

    23 de setembro de 2008 às 14:03

    Ja vivo nessa faz tempo !! Aos 10 anos viagei pela Chapada Diamantina Aos 17 anos embarquei num Transatlantico para a Europa , so com 100 dolares no bolso. Aos 22 Morei na California Universidade Berkeleey .Namoro mocas lindas .Paris , New York. London. Basel . os melhores restaurantes do mundo !! Os maiores e mais importantes Museus do Planeta . Editor , produtor de cinema tv expo .Ganhando dinheiro fazendo cultura de alto nivel . Meu , com saude , esperanca Agora descobrindo a espiritualidade . So tenho que agradecer.

    Muito Obrigado Senhor !!!

    Responder
    • cleide diz

      18 de junho de 2012 às 18:32

      Antonio velloso, se tudo o que disse é verdade eu vou passar a creditar que sorte existe. Tenho 57 anos aprendi que para melhorar financeiramente na vida é preciso gastar menos do que ganha e investir uma parte. Sigo essas regras básicas, trabalho muito mas meu salário não passa de 2 mínimos. Quando deus dá a farinha o diabo leva o saco. Muito obrigado senhor!!

      Responder
  5. Nara Silva diz

    23 de setembro de 2008 às 14:03

    Parabéns pelo artigo realmente já havia lido algo no Livro do Pai Rico, estou buscando soluções que me levem a este patamar, não é fácil nos desvencilhar de nossos conceitos antigos e ter uma nova visão ,mas não é impossivel basta nos educar para isto.Muito bom artigo.

    Responder
  6. Dianora diz

    23 de setembro de 2008 às 14:08

    Gostei muito deste artigo, e pelo que ele vale varias vezes sinto que a vida nao e so desespero.

    Ultimamente tenho me sentido completamente impotente perante a vida. chego ate a sentir dores de cabeca constantemente de tantos problemas.

    Artigos como este fazem-nos pensar se de facto vale a pena tanto desgaste.(?)
    fazem-nos ver que na verdade nos nao temos grandes problemas, mas tambem nao sabemos lidar com as situacoes.

    obrigado por tudo, aguardo novidades.

    Responder
  7. Teresa Silva diz

    23 de setembro de 2008 às 14:24

    Sim, mas como se consegue dinheiro? Eu não penso noutra coisa senão nas dívidas que tenho.
    23/09/2008

    Responder
  8. Regina diz

    23 de setembro de 2008 às 15:02

    O texto é excelente. Ainda não estou nesta fase de fazer somente o que gosto, mas pretendo chegar lá. Sem dúvida, vencer na vida é chegar neste estado de realização. O material editados contribuem muito para este aprendizado.

    Responder
  9. Eliara Alencastro diz

    23 de setembro de 2008 às 15:03

    Depois de trabalhar duro em uma empresa da familia por 13 anos, ver, de longe, dois filhos crescerem sem a minha presença,dois anos atras “chutei o balde”. Passei a aplicar em ações e hoje estou iniciando uma atividade nova na area da construção civil. É só o começo, mas coloquei o meu dinheiro para trabalhar por mim e estou fazendo coisas que me dão prazer. Tive sorte de meus filhos mesmo sem minha presença serem pessoas íntegras, hoje curto muito mais minha familia. Gostei muito do artigo e me identifiquei c/ele. Obrigada.

    Responder
  10. William Silva diz

    23 de setembro de 2008 às 15:16

    Concordo com tudo o que foi dito, apesar da vontade de seguir um propósito sempre a preocupação com o dinheiro nos afeta muito. Fui empregado durante 10 anos, até que sai e hoje tenho uma empresa já a quatro anos no mercado, porém não consegui ser ainda somente o dono, sou o chefe também e acabo ocupando muito o meu tempo, e mesmo em minhas horas de folga me pego pensando em como ser apenas o dono. Meu medo é que demore muito para conquistar este cargo, pois a maioria dos empreendedores que conheço só conseguem ser o dono após seu 40 ou 50 anos, tenho 25 anos e não quero esperar tanto para assim ter tempo para meus propósitos de vida.

    Obrigado pela oportunidade!

    Responder
  11. Joimar Sena diz

    23 de setembro de 2008 às 15:53

    Bem, podemos ver exemplos de que chegou lá e isso é animador para alguém como eu que almejo chegar.
    Espero a coleção com ansiedade.
    E uma sugestão: Dissecar a maneira produtiva de estabelecer uma declaração de missão significativa e eficaz!
    No mais só tenho a agradecer!!!

    Responder
  12. Prof. Noel diz

    23 de setembro de 2008 às 16:53

    Fico muito feliz com a possibilidade da existência dessa coleção. Ja que faço estou desenvolvendo esse estilo de vida com um negócio fantástico, que está me proporcionando mais qualidade de vida. E para aqueles que quiserem saber o que estou fazendo me coloco a disposição para quaisquer esclarecimentos …
    Parabéns pelo artigo !!!
    prof.noel@hotmail.com

    Responder
  13. ana diz

    23 de setembro de 2008 às 17:11

    As palavras foram bem colocadas, tenho feito as leituras que recebo e espero conseguir transformar meus pensamentos. Tenho a desejar pra nós todos sempre o melhor, obrigada!

    Responder
  14. Alberto Rodrigues de Barros diz

    23 de setembro de 2008 às 17:40

    Esta etapa histórica da sociedade humana, na qual a verticalidade tecnológica atingiu níveis profundos, estando presente em todos os setores econômicos, além de proporcionar oportunidades de geração de novas opções de serviços, dentro do Setor Terciário, é cenário de profundas transformações para a sociedade humana.

    Aliás, dentro da evolução histórico-geográfica, o Setor Terciário é o que mais cresce e se diversifica. E tal fenômeno se alicerça em dois aspectos básicos:

    a)a aplicação da tecnologia como um todo na economia, fato que proporciona a migração da população economicamente ativa (P.E.A.) para e entre os setores econômicos;

    b)é o Setor Terciário o que mais cresce porque é nele que o homem cria serviços para atender as necessidades humanas que, por sua vez, derivam do próprio processo econômico, histórico e social.

    Porém, acredito que a idéia de geração da renda passiva implica em atributos bem especiais do candidato a esta realidade. A experiência e a observação da realidade da dinâmica do mercado permitem compreender e ponderar que dentre tais atributos, alguns assumem caráter de essencialidade, sem os quais, tal projeto estará destinado ao insucesso.

    Inicialmente, cito que o atributo da liderança é primordial para que a renda passiva se realize de forma sistemática e perene. E por que?

    O líder é aquele capaz de gerir ou contribuir para geração de valores para si mesmo e para a coletividade. É quem identifica oportunidades, potenciais e possibilidades. É quem descobre talentos, espaços de investimento (de capital e humano) como poucos. É quem se realiza com o resultado.

    A seguir, temos a aplicação dos conceitos de gerência solidária que implica na adesão de todos os membros da organização na produção, de tal forma que as sugestões e aperfeiçoamentos da própria gerência e da esfera produtiva ocorrerão naturalmente. A repartição dos resultados é medida essencial para que todos saibam e vivenciem que seu compromisso com o trabalho, com as metas e aplicação das estratégicas coletivamente definidas, envolvem mais significativamente os trabalhadores e os gerentes, otimizando recursos e valorizando progressivamente os resultados obtidos.

    Por último, cito que a motivação e a vontade deve mover o candidato à renda passiva mesmo na atividade primária, aquela lhe dará suporte para vivenciar a atividade de excelência.

    Até porque o candidato à renda passiva não pode ser confundido com alguém que não produz ou não agrega valor para a sociedade, para os seus semelhantes.

    Viver integralmente cada instante como se ele fosse o último implica numa abordagem holística da existência humana, sob pena de se assumir uma visão egoística e egocêntrica sobre a vida.

    Renda passiva deve ser sinônimo de produção humana de produtos e serviços para o homem, com seus devidos reflexos financeiros, mas sob a ótica humana, onde o lucro gerado não é meramente resultado da exploração do semelhante. Trata-se, na verdade, do fato carpediano ser capaz de criar ambientes tais, nos quais outros homens trabalhem com altos níveis de motivação e de vontade, estabelecendo ciclos e ciclos, elos e elos, de homens e mulheres efetivamente humanos, capazes de criar possibilidades e desenvolver potenciais, gerando valores humanos e propiciando o aprimoramento do homem na Terra.

    Muito obrigado.

    Responder
  15. Welton Lourenço diz

    23 de setembro de 2008 às 18:01

    Parabéns pelo texto! Muito elucidativo.
    Tenho percebido que muitas pessoas vivem todo seu tempo aqui na Terra tentando “vencer na vida”, no entanto, na verdade, estão tentando (na prática) é “vencer a vida”. Como? Desrespeitando a própria natureza da vida, não se alimenando bem, não dormindo bem, não se relacionando com os outros adequadamente… tudo em nome de ilusões, já que a prórpia segurança é relativa.
    Vamos continuar na busca!

    Responder
  16. Cintia Lee diz

    23 de setembro de 2008 às 18:30

    Gostei muito do artigo. Acredito nessa forma de pensar e viver. Tento agir conforme este norte, porém por momentos me vejo correndo contra o tempo… Gostaria de aprofundar um pouco mais nesta filosofía de vida! Parabéns e obrigada!

    Responder
  17. Juliana diz

    23 de setembro de 2008 às 18:38

    Olá
    Olha, sei que na vida nada é por acaso, e hoje sou mãe de uma meina de 5 anos e me encontro em uma situação exatamente como essa, penso 24 horas em como ganhar dinheiro para poder dar melhores condições de vida a mim e a minha filha, e acabo deixando de ver ao meu lado que nada me falta e eu sempre querendo mais, esse texto foi como um tapa na cara, me acordou e me fez enxergar que sou realizada com um projeto que implantei há 4 anos, um canil, que hoje já me gera rendas, tenho uma filha maravilhosa, temos saúde e de agora em diante vou me posicionar para trabalhar no meu tempo, nas minhas condições!!!!
    Obrigado mesmo…….

    Responder
  18. valdeci diz

    23 de setembro de 2008 às 20:23

    gostei do assunto,acho que no fundo queremos ser independentes,buscar a independência finaceira principalmente,mas se é para buscar qualidade ee vida,há de viver o equilibrio,porém sem estresse, o bom estresse acho difícil se conseguir…busco também essa correria pelo lado finanças,penso em como conseguir mais dinheiro,mas a meta é manter o equilibrio,penso.

    Responder
  19. Elaine Alves diz

    23 de setembro de 2008 às 20:48

    Gosto muito de todos os artigos que já recebi e acompanho o trabalho da sua equipe e sua com muito interesse.
    Tenho a dizer que este assunto me facina, porque a vida ja me ofereceu de tudo: enfretar desafios imensos na solidão e muito jovem ainda, depois consegui obter muito prestigio, muito conhecimento, então me aventurei em vôos mais altos, e ja tive vários negócios proprios durante minha vida.
    Mas existe algo que me atormenta, sempre…
    O sucesso é consequencia de muito suor e discernimento, mas assim como ele vem, ele vai…
    É interessante perceber que ele nunca é perene.
    Nunca vem pra ficar, pelo menos comigo.
    Tenho passado momentos de muito sucesso e em seguida de crises financeiras muito profundas, que acredito não estejam fazendo bem à minha saúde, e o pior é que não consigo evitar.
    Estou curiosissima para conhecer este seu novo trabalho.

    Responder
  20. Negra Jack diz

    23 de setembro de 2008 às 22:47

    fui imensamente agraciada ao descobrir este site e receber constatemente novidades em artigo dele.os artigos de vcs e muito bom.parabens a toda equipe.bjs!

    Responder
  21. Edilberto Lima diz

    23 de setembro de 2008 às 23:36

    Há quinze anos iniciei, com um pequeno capital, um pequeno negócio que continua gerando uma pequena renda. Sem capital de giro e com medo de arriscar e fracassar, acabei caindo no terrível ciclo do comprar, apurar, pagar e comprar, apurar, p…
    “Se eu ousar e quebrar a cara, posso perder meu negócio, ficar com uma bela dívida e, pior ainda, jogar minha família na fogueira”. Assim vive o temeroso, assim sigo vivendo.
    Há oito anos, reencontrei um amigo numa agência bancária, que tinha uma micro empresa vizinha a minha. Já era um médio empresário e tinha mudado de ramo. Numa conversa rápida ficamos sabendo como cada um ia administrando seus sonhos. Alí mesmo, ele me apresentou ao gerente e se ofereceu como avalista para um espréstimo bancário para qeu eu alavancasse meu negócio… e eu não topei, e eu tive medo outra vez.
    Resumindo a coisa toda, meu amigo, que não costuma tremer na base, é hoje proprietário de oito postos de gasolina, uma concessionária de motos e duas de automóveis importados.
    Há onze mêses, num espasmo de coragem, entrei no ramo de e-commerce, tenho uma loja virtual que exige um bom capital para publicidade, grana que não tenho e, temeroso, ando meio desconfiado de que posso cair na mesma armadilha. Desta vez não posso falhar, para não ficar com dois micos na mão, mais ainda não sei bem o que fazer para decolar.
    O modo Carpediem tem ajudado muito, mas sentindo as “pernas” um pouco atrofiadas, sigo meio devagar.
    Só que, aos 50 anos, correr ainda é muito pouco.

    Responder
  22. Marcelo Williams diz

    24 de setembro de 2008 às 03:26

    Fran, gostei do texto, mas há algumas dúvidas: como adquri todas os e-books do site sonhos estratégicos, vejo uma certa oposição ao que, hoje, você prega aqui. No seu manifesto, você fez apenas um sobrevôo acerca desta aparente CONTRADIÇÃO entre sonhos estrátégicos e a maneira de viver carpe diem. É preciso que você explique mais sobre isto, por favor. Outra questão é acerca do penúltimo parágrafo do texto, quando diz sobre algumas atividades como advogado e médico; seriam exceções à possibilidade de viver de modo carpe diem? (espero que não!!) Agradeço a cada texto que você escreve, espero ansioso, pois gosto muito de você! Um abraço fraterno!

    Responder
  23. Beth diz

    24 de setembro de 2008 às 11:23

    Realmente , muito importante essa matéria trabalhamos para sobre viver.Pois em minha epóca meus pais só ensinava a ser educada e respeitar os mais velhos e estudar para não ficar burro.Amei essa matéria muito importante todos deveriam ler,apesar que tenho muito a agradecer a Deus pois sai de minha cidade natal, e me dei muito bem onde moro estou empregada quase me aposentando.Muito obrigada por esta linda matéria ajuda muito.As opiniões de cada pessoa são validas e maravilhosas.
    Muito obrigada…..

    Responder
  24. Vivaavida diz

    24 de setembro de 2008 às 15:51

    Olha pessoal, eu vejo que propósito de vida é muito legal ter um, só que a vida não vem muitas vezes certinha, nós temos que contornar sempre o caminho para chegarmos aonde queremos. O ser humano pode conquistar muitas coisas, mas viver um propósito de vida requer um autoconhecimento em si mesmo primeiro para depois saber o que fazer, muitas vezes a vida financeira de quem está em baixo não vem de uma maneira em que pessoa possa ficar escolhendo muito , tem que trabalhar porque senão morre fome mesmo!Agora a pessoa pode melhorar se ela quiser… Eu andei estudando muito o ser humano e conclui o seguinte, o ser humano ele é limitado, ele não pode fazer tudo que ele quer, é lógico que muita coisa a gente pode fazer e nós conseguimos , desde que não ultrapasse os limites do ser humano, uma prova disso é ficar sem tomar água, veja o que acontece com você, Viver o presente como diz carpe diem é uma maneira correta de viver e a partir dai melhorar sempre, mas pelo amor de deus com caminhos que existem e que possa realmente trazer o que pessoa deseja, pelo menos naquele momento, porque no futuro provavelmente irá querer outra coisa. Propósito de vida nem sempre pode ser conquistado rapidamente pra quem vem de baixo na vida, certamente poderá ser conquistado com o tempo conhecendo-se , quem nasce com uma situação financeira boa tem mais chances rápidas de conseguir isso, mas mesmo assim, normalmente a pessoa que tenha dinheiro desde criança para investir em si mesmo , não investe vira um adulto comum, como qualquer outro e vive a deriva sem saber aonde que ir….Propósito de vida é auto conhecer em primeiro lugar e depois fazer o que realmente motiva , dentre os limites do ser humano.

    Responder
  25. Edisângela diz

    24 de setembro de 2008 às 23:33

    Muito interessante o texto! Quando vejo isso, sei que estou indo no caminho certo, porque hoje sou o chefe, mas serei o dono!Pra mim é fundamental qualidade qualidade de vida e usufruir de tudo o que conquistamos, aí sim vale a pena.
    Tive como exemplo o meu pai, que sempre lutou e trabalhou muito, p acumular bens e proporcionar segurança à sua família. Sua preocupação era constante e quando finalmente atingiu seu objetivo, conseguiu o queria, decidiu parar e curtir a família…Não deu tempo: infartou e nos deixou sem usufruir da sua conquista de anos de trabalho e dedicação. Até hoje sinto muito falta dele e dos momentos que poderíamos ter passado juntos. Hoje, encaro de forma diferente, participo ativamente da vida do meu filho e à medida que conquisto as coisas, aproveito com a minha família. Continuo em busca de atividades que gerem renda sem escravizar. O mais importante nós temos: a nossa vida e o livre arbítrio!

    Responder
  26. Joaquim Carlos diz

    25 de setembro de 2008 às 10:26

    Adoro e estou sempre me exercitando nesse tipo de
    filosofia de vida.
    Esse tipo de abordagem é muito intensa e realmente faz com que façamos uma reflexão interior, nos compatibilizando com a nossa missão.
    Entretanto, tudo isso é muito espiritual. Esse campo, é muito pessoal de cada um, mas acredito muito que temos que fazer a ligação de nossa vida aqui na terra, com a nossa espiritualidade.
    Acredito muito, que existe um Deus que pode nos auxiliar de forma mais precisa e concreta.

    Responder
  27. IRAN DE SOUZA diz

    25 de setembro de 2008 às 14:58

    O texto é coerente e trás uma realidade explicita para várias pessoas. Existe centenas de pessoas que não se libertaram ainda de suas pendências financeira, por mais que trabalhe essas pessoas sempre são escravos

    Responder
  28. Samuel diz

    25 de setembro de 2008 às 18:08

    Joaquim, não vejo estas idéias como espirituais não… A Fran Christy é bem pragmática e científica, além de tudo é cética, então não vejo espiritualismo em nada do que ela escreve…

    O fato de que temos que parar de seguir fórmulas prontas e nos analisarmos pessoalmente e profundamente não torna esta abordagem espiritual! Pelo menos no meu ponto de vista.

    Responder
  29. Marcelo Williams diz

    26 de setembro de 2008 às 02:12

    Samuel, acho que o espiritualismo da doutrina emerge após a conquista do modo de vida carpe diem. É que, se você tem mais tempo para voltar para si, se já conquistou o lado material suficiente para se bastar, acho que daí surge a possibilidade de você buscar outras necessidades; e estas simplesmente estão no âmbito espiritual, no bem-estar, no auto-conhecimento. Acho que o “espiritualismo” dito acima, não é acerca de religião necessariamente ou que tais. Buscar-se a si mesmo no turbilhão que a vida nos envolve, não é outra coisa que buscar a essência da espiritualidade, dessa vez, carpediana. Abraços.

    Responder
  30. Leonardo Ribeiro diz

    26 de setembro de 2008 às 05:42

    Como vão todos?
    Parabéns pelo texto e pela profundeza das indagações que ele sucita. Bem, eu penso assim, quando a Fan Christy sugere que possamos optar por uma “renda passiva” com despreendimento e nos dedicarmos melhor ao que nos preenche, dê sentido e nos satisfaz.Vem a tona no meu universo ideativo que diante das complexidades, imediatismos e exigências no tempo atual em que não estamos prontos para acompanhar sempre as mudanças que virão (principalmente em relação ao mundo do trabalho). Nos consideramos insatisfeitos quando não percebemos que, através de um grande esforço, sermos o criador e mestre do nosso destino, forjador da condição e modelador do nosso meio e circunstâncias. Lutando sempre pelas nossas prioridades sabendo que nascemos para vencer e ser bem sucedido, edificando sempre a si própio.
    É pensando assim que poderemos dar um sentido à nós mesmos e nos “distanciar” do conceito de que “somos movidos por uma causa econômica”.
    Espero por outros artigos. É muito prazeroso falar e sobre esses assuntos.Um forte abraço. felicidades!!!

    Responder
  31. Bela diz

    28 de setembro de 2008 às 22:15

    Olá Fran;

    Vamos esperar com alegria os seus próximos artigos na certeza de que eles criarão os estímulos necessários para alcançarmos a independência financeira a fim de realizarmos os projetos que “o dinheiro não compra”.

    Responder
  32. Marty diz

    29 de setembro de 2008 às 12:43

    ” Se você faz, o que sempre fez, terá o que sempre teve “. Precisamos de mudanças e acreditar q o amanhã será melhor.

    Responder
  33. Gilmar diz

    30 de setembro de 2008 às 04:54

    Me pergunto se o chefe não é quem vai acabar sendo controlado pelo negócio? Será que o rendimento do negócio comporta um ou mais chefes? Vejo que estamos inceridos num sociedade capitalista e como é dificil quebrar este paradigma e viver de outra forma. O que estamos fazendo aqui, debatendo idéias e trocando experiencias, é um dos melhores caminhos para iniciar a mudança. Primeiro deve ser interna, depois na familia e então, as barreiras da sociedade finalmente serão venciadas.

    Responder
  34. Eli-anne diz

    30 de setembro de 2008 às 13:37

    excelente o texto, o conteúdo que aborda, é o que precisamos nos dias atuais, as pessoas estão carentes de filosofia assim.

    Responder
  35. Sônia Rodrigues diz

    6 de novembro de 2008 às 16:51

    Gostei da explanação da Fran. Temos que acreditar em nós para conseguirmos concretizar nosso objetivo. Eu saí de casa muito nova, morei por 20 anos na maior metrópole do país, trabalhei muito, mas conseguir me sustentar, estudar e ainda viver bem nessa loucura que é essa cidade, que amo de paixão. Hoje moro no litoral nordestino e sem problemas financeiros, graças a Deus. Adquiri minha independência financeira e agora viajo bastante. Sou muito feliz nessa minha conquista.
    Um abraço a todos.

    Responder
  36. Ana diz

    17 de novembro de 2008 às 14:46

    Olá
    Concordo com quase todo o conteúdo. A única coisa que me pareceu estranha foi o “colocar alguém pra trabalhar como chefe pra mim”. Isso porque, dentro da minha ótica, não pretendo que alguém precise sacrificar um tempo desnecessário para que apenas eu possa curtir a vida. Isso é incoerente com meus princípios. As pessoas que trabalharem para mim deverão ser felizes e realizadas, assim como eu. Do contrário, eu não terei atingido meus propósitos.
    Abreijos

    Responder
  37. Jeff diz

    25 de novembro de 2008 às 18:23

    Sobre o comentário da Ana(36).
    Tambem fiquei pensativo sobre o fato de ser dono, colocando alguém pra trabalhar pra mim. De alguma forma, pareceu ser egoista ou agressivo o que disse a Fran, sobre isso.
    Afinal, se todas a pessoas do mundo, tivessem essa filosofia de vida, não haveria lugar para todos, pois esqueceríamos da vida Carpe Diem, para vivermos em constante competição, para ver quem chega a Dono antes dos demais. Isso poderia corromper o objetivo Carpe Diem.
    Peço a Fran que numa futura oportunidade, possa nos elucidar melhor sobre esta colocação.
    Ao meu ver, creio que a filosofia Carpe Diem, nos dá o Norte, mas não seria completa se nos tornar em pessoas egosístas, algo que deve ser constantemente policiado por cada um de nós.

    Responder
  38. samuel ps diz

    24 de maio de 2009 às 19:58

    Achei muito interessante o texto neste artigo!
    Porém eu fiquei a me perguntar, para que eu seja apenas o dono de um negocio é preciso delegar a outro as minhas tarefas! E para qualquer pessoa que
    consegue chegar ao ponto de se afastar da direção
    dos negócios, é por que trabalhou duro para isso.Logo ele não conseguirá ficar tranquilo deixando só o chefe que ele delegou.Ou ficará?
    No meu entendimento o trabalho tem que fazer parte
    do que a pessoa quer para viver uma vida da forma que nos proporcione prazer e satisfação.

    Responder
  39. Eduardo diz

    15 de outubro de 2010 às 10:20

    CHEGA de hipocrisia!

    Na vida, a única lógica na vida atual é o dinheiro. Ponto.
    Os textos são lindos, mas servem apenas para VENDER os produtos no final. Não que seja errado. Mas é apenas isso. Chega de papo furado, quando no final, sem dinheiro não se faz nada e para fazer tudo o que se propõe aqui, ter dinheiro é OBRIGATÓRIO! Aliás, para tudo somente o dinheiro resolve!

    Que falar que não, ou é rico (admiro os ricos) ou é hipócrita!

    Apenas sou sincero!

    Responder
  40. Andresa Sá diz

    27 de abril de 2013 às 09:55

    O artigo é maravilhoso!

    Além de incentivar as pessoas a se desenvolverem e sair de sua zona de conforto, ensina a buscar o equilíbrio e a qualidade de vida.
    Não acredito que ser dono e destinar alguém a trabalhar para você seja egoísmo, como mencionado em alguns comentários acima. Ao delegar a direção a uma pessoa (cargo de chefia), está cedendo a oportunidade para ela se desenvolver e quem sabe no futuro venha a ter seu próprio negócio (sendo dono) com a experiência adquirida? O que deve-se fazer é treinar, desenvolver habilidades para execução das tarefas e dar o reconhececimento merecido pelo trabalho. Como todos percebemos, para ser dono um dia, temos que ser chefes primeiro, seja na prórpia empresa ou de terceiros.
    Sobre o comentário de Samuel ps says, no meu entendimento, ser dono, não quer dizer ausentar-se totalmente das atividades/direção do negócio, sim, acrescentar e/ou dar um pouco mais de atenção a outras atividades que também darão prazer, sem precisar estar 24horas à frente do negócio. Até porque acredito no famoso ditado popular que “o olho do dono é que engorda o boi”.

    Tenho 24 anos e já penso nesta filosofia de vida há algum tempo. È necessário ter disciplina, persistência e muita fé para conquistar os objetivos.

    Parabéns Fran, gostei muito do artigo.

    Responder
    • Germano diz

      27 de abril de 2013 às 12:31

      Pois é Andressa, concordo contido. Fico abismado com essas pessoas que falam que contratar os outros pra trabalhar para você é “errado”. Hummm… interessante, imagine só um mundo sem empregos então! Se ninguém contratasse esses pobre coitados pra trabalhar, o mundo estaria na miséria, pois o que move economias são os empregos que as empresas que contratam gente geram!

      Abraços,

      Germano

      Responder

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