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8 coisas que retardam seu metabolismo

28 de abril de 2015 by Alexandra Bellino Deixe um comentário

Coisas que retardam seu metabolismo
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Nosso metabolismo é o motor que faz nosso corpo funcionar e como todo motor ele precisa de energia para funcionar bem. Essa energia vem dos alimentos que ingerimos. Contudo, também como todo motor, existem inúmeros fatores que podem afetar a eficiência dele e prejudicar seu funcionamento. Vamos ver hoje algumas coisinhas comuns que acabam afetando nosso poder metabólico e podem resultar em ganho de peso ou dificuldade para emagrecer.

1. Não ter horário para comer

Em estudo da Univerdade Hebraica, ratos que receberam uma dieta com alto teor de gordura esporadicamente ganharam muito mais peso do que os ratinhos no grupo controle que receberam uma dieta com o mesmo teor de gordura, porém com horários regulares. Outros estudos parecidos já foram realizados que confirmam que ter horários para comer é muito mais importante do que o que você come. Nosso corpo adora disciplina!

Os pesquisadores suspeitam que comer sempre no mesmo horário treina o corpo a queimar mais calorias entre as refeições.

2. Pesticidas nos alimentos

Agentes químicos nos alimentos como vegetais, frutas e legumes afetam nosso corpo de formas que ainda não compreendemos completamente. A ciência está ainda começando a ter uma ideia mais complexa do impacto de pesticidas e herbicidas em nosso metabolismo, cérebro e demais órgãos. A cada nova pesquisa, uma má notícia. Os resultados são assustadores.

Os impactos não são vistos apenas em maior risco de desenvolvimento de doenças como câncer, mas também na eficiência do metabolismo que com o passar do tempo, vai sendo cada vez mais afetado pelas porcarias escondidas em alimentos que deveriam ser saudáveis.

Cada pessoa reage de uma forma diferente, é claro. As mais sensíveis a agentes químicos, entretanto, podem acabar com o peso afetado e uma dificuldade enorme para emagrecer devido ao envenenamento que o corpo sofre. A Universidade de Harvard fez um extensivo estudo com milhares de pessoas ao longo de 10 anos e concluiu que as que consumiam maior quantidade de frutas e vegetais não orgânicos tinham maior dificuldade para perder peso, dentre outros problemas de saúde.

É uma pena realmente, porque alimentos orgânicos não são baratos, mas a indicação da ciência hoje em dia é que se você não puder comprar orgânico, simplesmente não coma frutas e verduras! Sim, gente! Parece um radicalismo desnecessário, mas o que estamos começando a ver com base nas mais recentes pesquisas é muito assustador. De que adianta ingerir um alimento que deveria ser saudável, mas está contaminado com dezenas de agentes tóxicos que afetam negativamente o corpo?

3. Dormir pouco

Essa já é velha, né?! Mas é preciso lembrar: não dormir o suficiente retarda o metabolismo diretamente.

O sono é uma das coisas mais impactantes no corpo e todos nós sentimos na pele o que faz uma noite mal dormida. Tem gente, entretanto, que dorme pouco por opção. Vai pra cama tarde, acorda cedo, dorme 5, 6 horas por dia. O corpo sente, mas o efeito não é o mesmo de uma noite inteira sem dormir. Por esse motivo, essas pessoas seguem com suas rotinas, percebendo efeitos colaterais no longo prazo. Um desses efeitos é a redução da eficiência do corpo.

Muitas pesquisas já mostraram que existe um link entre a falta de sono e o ganho de peso. Pesquisadores na Alemanha descobriram que quando a pessoa não dorme bem por um longo período de tempo, o corpo começa a usar menos energia quando ela está descansando. Esse pode motivo sozinho já pode causar ganho de peso, já que no total a pessoa passa a gastar menos energia.

4. Menstruação

Sim, seu período menstrual! Desculpe meninas! É uma coisa que a gente não pode evitar, mas podemos tomar providências para combater os efeitos mais nocivos.
Mulheres perdem ferro no período menstrual, já que esse elemento é um dos principais constituintes do sangue. Se o nível de ferro cair muito, os músculos não conseguem oxigênio suficiente e com isso a energia cai e o corpo, a máquina metabólica, fica sem combustível para queimar calorias apropriadamente.
Mulheres então devem consumir fontes de ferro durante o período menstrual para evitar os malefícios dessa perda de ferro. Alimentos como feijão, agrião e brócolis contém boas quantidades de ferro. Suplementos alimentares também podem ser consumidos se a dieta não conseguir suprir as necessidades extras desse período.

5. Comer muito pouco

Muita gente acha que se fechar a boca vai emagrecer. Bom, perde-se um pouquinho de peso sim, mas até o corpo se “espertar” para o que está acontecendo. Quando isso ocorre a perda de peso para e o corpo começa a gastar menos energia, provocando até mesmo o efeito contrário, ganho de peso mesmo com a pessoa fazendo uma dieta super restritiva.

É possível se alimentar muito bem e mesmo assim emagrecer, mas é preciso saber escolher os alimentos certos, comer em horários definidos, dormir bem, fazer exercícios e nessa combinação, o corpo começa a funcionar de forma ótima. Quando isso ocorre, a gordura começa a ser queimada mais rápido e o corpo busca o peso ideal como ponto de equilíbrio.

6. Ficar sentado por muito tempo

As últimas pesquisas andaram amedrontando os ratos de escritório! Ficar sentado por muito tempo não só está ligado a uma expectativa de vida menor, mas também ao ganho de peso e dificuldade para emagrecer. Isso é óbvio, não?!

O mais assustador (e até mesmo chato!) é que o corpo precisa de apenas 20 minutos em qualquer posição fixa para começar a gastar menos energia! Eu não sei você, mas ficar se movimentando a cada 20 minutos não é muito fácil se sua atividade é normalmente sentado! Mas os pesquisadores afirmam que basta uma levantada breve, andar até o banheiro, ir pegar um cafezinho e voltar, desde que você saia da mesma posição a cada 20 minutos.

7. Não consumir cálcio suficiente

O cálcio tem um papel fundamental na saúde metabólica e isso determina quantas calorias você queima por dia. Uma dieta rica em cálcio ajuda o corpo a queimar mais calorias. Você obtém cálcio não só do leite (a opção mais óbvia, mas “perigosa” por outros motivos), mas também da laranja (ou suco), alface, feijões claros, sardinha, amêndoas, gergelim, algas marinhas, tofu, leite de soja. Cuidado, contudo, com o espinafre. Apesar de ser um vegetal maravilhoso, ele tem cálcio, mas também possui o oxalato , um ácido que se une ao cálcio e impede com que ele seja absorvido. Apenas 10% do cálcio presente no espinafre é absorvido pelo corpo. Alem disso, o consumo excessivo de espinafre pode fazer com que o oxalato presente impeça a absorção do cálcio dos outros alimentos que foram ingeridos na mesma refeição.

8. Ter uma flora intestinal “pobre”

Essa é uma das grandes revelações da ciência sobre o metabolismo das últimas décadas! As bactérias em nosso intestino nos afetam muito mais do que imaginamos. Como você deve saber, nosso intestino é um zoológico cheio de micro-organismos, muitos deles benéficos que possuem uma série de funções, de digerir alimentos até controlar a forma como absorvemos gordura e nossa capacidade de controlar os níveis de glicose no sangue. Essas bactérias afetam até mesmo os hormônios que lidam com o apetite.

Os cientistas descobriram que a dieta pobre, o consumo de álcool, antibióticos, pesticidas, herbicidas e outros ingredientes tóxicos matavam aos montes essas bactérias, reduzindo a flora intestinal a uma “comunidade carente”, digamos assim. Quando o intestino não consegue processar os alimentos de forma eficiente, o metabolismo é o primeiro a sentir o efeito. O resultado quase que imediato é o ganho de peso, mas outros problemas também começam a aparecer como diabetes e doenças autoimunes, além dos mais diversos tipos de intolerâncias alimentares (como ao leite e glúten) já que os organismos responsáveis pelo processamento de alimentos mais complexos estão sofrendo.

Reverter essa condição é um processo lento, mas acredita-se hoje em dia que a saúde intestinal seja o principal fator no emagrecimento. Consumir probióticos é uma das formas mais fáceis de recuperar a população perdida de bactérias. Iorgurte, Yakult, kéfir e outros tipos de alimentos fermentados. O consumo de fibras também ajuda a melhorar o funcionamento dos intestinos e ajuda muito no emagrecimento.

Alexandra Bellino

Alexandra Bellino é formada em educação física e trabalha como personal trainer em Seattle, EUA.


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Arquivado em: Metabolismo Marcados com as tags: Alimentação, dieta, emagrecimento, Fibras, Nutrição, perder peso, Probióticos

Sobre Alexandra Bellino

Alexandra Bellino é formada em educação física e trabalha como personal trainer em Seattle, EUA.

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