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Você está em: Home / Vida / Produtividade / A síndrome da dispersividade – Como manter o foco num mundo cheio de oportunidades – Parte 1

A síndrome da dispersividade – Como manter o foco num mundo cheio de oportunidades – Parte 1

14 de outubro de 2010 by Franciane Ulaf 26 Comentários

Dispersão mental
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Esse tema tão pouco discutido é, no entanto, de importância singular para aqueles que desejam ter mais produtividade, criatividade e um melhor desempenho, além de menos ansiedade e stress.

A dispersividade é a tendência da pessoa desorganizada, sem foco e sem senso de priorização de fazer de tudo um pouco e, no final das contas, não conseguir terminar nada ou deixar a desejar na qualidade inicialmente esperada em seus projetos. Dispersividade é, numa definição simples, “espalhar os esforços”, ou seja, dispersar o foco em muitas coisas desconectadas entre si.

A maioria das pessoas sofre dessa síndrome por simples falta de educação sobre como priorizar corretamente e como manter o foco concentrado nas atividades que levam à concretização de planos definidos. Infelizmente, não aprendemos na escola como administrar eficazmente nossa futura vida adulta e quando chegamos lá nos deparamos com um emaranhado de responsabilidades e tarefas as quais não fomos preparados para realizar. Nossos educadores estavam ocupados demais testando nossa capacidade de decorar dados inúteis e procedimentos que jamais usaremos em nossa vida atual. Mas críticas ao sistema educacional à parte, o fato é que a maioria das pessoas tem problemas para priorizar e manter o foco não por incompetência própria, mas por simples desconhecimento mesmo.

Esses dias, no aeroporto, eu estava jogando um joguinho de celular chamado Bejeweled. À primeira vista, o jogo pode parecer um mero passatempo sem muita lógica. Um garoto de uns nove anos sentado ao meu lado puxou conversa me dizendo que sempre perdia o jogo dentro de alguns minutos fazendo alguns milhares de pontos e não podia acreditar que minha pontuação já passava de 1 milhão.

Vendo-me jogar, ele começou a me dar dicas, vendo todas as possibilidades de movimentos disponíveis. Nesse jogo, o objetivo é encontrar grupos de três, quatro ou cinco “jóias” iguais e alinhá-las horizontal ou verticalmente. Expliquei para o menino que o segredo do jogo não era alinhar todo e qualquer grupo de jóias só porque eles estavam disponíveis – aliás, esse era justamente o motivo pelo qual ele sempre perdia o jogo cedo demais. Em cada jogada, há apenas alguns movimentos prioritários que puxam o jogo adiante, sendo que a maioria dos movimentos possíveis é desnecessária e termina por trancar o jogo. Esse raciocínio também é aplicável a jogos como xadrez. Qualquer jogador de xadrez sabe que em cada jogada há apenas um grupo de movimentos (às vezes apenas um movimento) corretos, estratégicos. Os demais movimentos possíveis levam o adversário a obter vantagens ou são simplesmente movimentos desnecessários.

Mas de onde vem essa comparação com jogos? Qual a relação com prioridades e dispersividade? O segredo está na postura mental! A pessoa que tem o hábito de priorizar e tem um senso refinado para evitar a dispersão acaba aprendendo a jogar esse tipo de jogo da forma correta mais rapidamente. Isso porque a percepção de que não se deve fazer tudo que está disponível só porque você pode já está bem desenvolvida e compreendida na cabeça da pessoa e acaba refletindo até em coisas aparentemente bobas como joguinhos.

O segredo da priorização eficaz é ter uma consciência muito clara do que é importante em sua vida (para os seus objetivos e responsabilidades) e o que não é. A dificuldade deste processo é que essa é uma habilidade que precisa ser internalizada e precisa se manifestar através da postura mental, o que acaba por influenciar absolutamente tudo o que a pessoa faz.

A raiz da dispersividade é justamente a falta da noção internalizada de prioridade. A pessoa vai fazendo um monte de coisas na vida só porque pode, só porque as opções estão disponíveis, como o jogador de xadrez que vai mexendo as peças aleatoriamente só porque os movimentos estão disponíveis sem manter uma estratégia definida.

Dentro dos conceitos que desenvolvo, a compreensão de que o tempo é o recurso mais importante e também o mais limitado que temos é o ponto central para a construção de uma vida mais intensa e mais significativa.

A pessoa que não compreendeu ainda que o que ela faz com seu tempo é, no final das contas, o que ela faz com a própria vida age de forma aleatória, fazendo movimentos e escolhas só porque elas estão disponíveis, sem critério, sem estratégia, sem direcionamento.

No final das contas, os resultados obtidos na vida são medíocres, insignificantes. A maioria das pessoas mal consegue terminar a vida economicamente útil com dinheiro suficiente para evitar viver de aposentadoria e a parte financeira é apenas a ponta do iceberg. Quando entramos na questão da satisfação íntima para com os resultados obtidos na vida, a porcentagem que chega ao final da vida com um senso de realização é ínfima.

O segredo para evitar a dispersividade é, em primeiro lugar, definir claramente objetivos e prioridades. Em segundo lugar, aprender a dizer “não” para qualquer oportunidade ou atividade fora desse caminho já traçado. Não fazer as coisas só porque você pode, só porque a oportunidade apareceu, porque a escolha está disponível. Por último, internalizar esse senso de priorização e começar a utilizá-lo nas coisas mais insignificantes – como, por exemplo, um mero joguinho de celular. Mantenha em mente que seu tempo em vida é extremamente escasso e que para fazê-la valer a pena você tem que correr contra o relógio, fazendo só os movimentos “certos” e evitando os movimentos “errados” ou desnecessários.

No próximo artigo, vamos estender um pouco mais esse assunto abordando a questão da dispersão de possibilidades, a dificuldade em fazer escolhas quando há muitas opções disponíveis.

Esse artigo continua. Clique aqui para ler a parte 2.

Franciane Ulaf

Franciane Ulaf é administradora e psicóloga, especializada em psicologia evolutiva. Atualmente, Franciane é mestranda em psicologia na Universidade de Harvard. Sua linha de estudos investiga as raízes evolutivas da natureza humana. Franciane escreve sobre comportamento humano, produtividade, psicologia, biologia e evolução.


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Arquivado em: Produtividade Marcados com as tags: Atenção, Deficit de atenção, TDA, TDAH

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Reader Interactions

Comentários

  1. Priscila diz

    14 de outubro de 2010 às 18:04

    Gostaria de saber como definir essas prioridades de um modo mais prático.
    Grata.

    Priscila.

    Responder
    • Joaquim diz

      14 de outubro de 2010 às 21:35

      Priscila

      Em primeiro lugar escreva quais são seus objetivos de vida. Os essenciais (imprescindíveis) e os apenas desejáveis. Escreva quais são os passos para conseguí-los. Quais as ações necessárias para isso?
      Há uma diferença entre o que é “urgente” e “importante”. Importante é o que vc tem que fazer. Urgente é o que vc tem que fazer em 48 horas. O que não for urgente nem importante é opcional. Lazer é importante. Tratar de uma doença é urgente. São apenas exemplos.

      Responder
    • Fran Christy diz

      5 de março de 2011 às 01:02

      Olá Priscila,

      Para definir prioridades você precisa primeiro saber o que está tentando alcançar, pois prioridades sempre são relativas.

      Uma vez que você tenha seus objetivos definidos você terá que fazer escolhas, ou seja, você precisará se organizar para só fazer o que te leva ao seu objetivo e esquecer outras atividades que não dão resultado algum ou que se mostram dispersivas com relação ao que você está buscando.

      Suas prioridades são as atividades importantes que a levam mais perto dos seus objetivos.

      Abraços,

      Fran

      Responder
  2. Bianka diz

    14 de outubro de 2010 às 21:47

    Estou aprendendo a priorizar minha vida definindo metas, objetivos, etc. mas admiti que esta sendo bem difícil, pois aparece tudo de uma vez, principalmente na minha profissão que é um leque de opções. Um dia eu chego lá, no foco.
    Obrigada pelo texto.

    Responder
  3. Arlete Santos diz

    14 de outubro de 2010 às 22:50

    Fran, amei os dois artigos e realmente estou aprendendo a adaptar a minha vida a metas, planajamento então este artigo sobre o Foco, dispersividade, hoje vejo que joguei parte de minha vida a ver navios, pois não me programei para tal coisa deixando que tudo me tirasse do meu foco e não alimentei o meu Sonho, dei pouca importancia a isto.
    Hoje faço a estratégia do coaching, estou na 2 aula e já vibro com estes textos ´pois são as minhas tarefas a realizar comigo mesmo e vejo que não está tudo perdido,trabalhamos com metas e vou apresentar um cartaz mais elaborado sobre metas, onde devemos falar qual a importancia daquele objetivo com datas,se alcançavel, quais as evidencias que consegui, os agentes motivadores,as sabotagens, valores, estrategias, as ações e os recursos para tal objetivo e vejo que seus textos irão me ajudar bastante.trabalho com uma multinacional em cosméticos a mary kay e ela tem nos ensinado muito coisa, hoje sou uma Diretora e visualizo uma carreira nesta empresa.Bjim Arlete, me oriente por favor

    Responder
  4. Celso Andrade diz

    14 de outubro de 2010 às 23:17

    Ao ler esse artigo, pensei numa passagem das escrituras sagradas, em que menciona Pedro o discípulo de Jesus andando sobre as águas.

    “Pedro enxergou Jesus caminhando sobre as águas, perguntou se poderia ir até Ele, Jesus disse: venha! Pedro iniciou a caminhada com foco (olhando para Jesus), porém no meio da caminhada, ele percebeu que as ondas estavam muito agitadas, nesse exato momento pedro começou a afundar, ou seja, perdeu o foco, o objetivo”.

    Em nossas vidas sempre iniciamos uma caminhada com foco, objetivo, mas é justamente no meio da caminhada que caracterizará se iremos ou não alcançar o alvo.

    No texto da bíblia, a o objetivo de Pedro era encontrar-se com Jesus, a urgência era acreditar que poderia andar sobre as águas e prioridade descer e caminhar até o objetivo.

    Responder
  5. Celso Andrade diz

    14 de outubro de 2010 às 23:23

    Em nossas vidas sempre iniciamos uma caminhada com foco, objetivo, mas é justamente no meio da caminhada que fica caracterizado se iremos ou não alcançar o alvo.

    Responder
  6. Rodrigo Cosendey diz

    14 de outubro de 2010 às 23:27

    Realmente, um tema pouco discutido mesmo nos meios de auto-ajuda, mas de extrema importancia para organização de nossoas vidas.

    Uma vez li um artigo seu, falando a respeito das coisas URGENTES e das que são IMPORTANTES, e que devemos sempre priorizar o que é IMPORTANTE E URGENTE de preferência.

    Estou aprendendo a me focar, mas ainda faço muitas escolhas que fogem dos meus objetivos. É muito fácil desviar do caminho quando este não está fortemente traçado em sua própria mente. Aguardo o seguimento deste tópico!

    Responder
  7. ProfºLAL diz

    14 de outubro de 2010 às 23:37

    Olá Fran,como é importante esse tema.
    A internalização ou seja a CONSCIENTIZAÇÃO do que vc. faz na vida e o que vc. recebe!
    É forte de mais quando nós temos que, trabalhar os focos das nossas consciencias.Só quero acrescentar mas um lembrete, todos nós, marquem bem…todos nós, iremos prestar contas das nossas Vidas, dos nossos Talentos.Pois, DEUS, nos deu com AMOR e por AMOR irá nos inquerir arrespeito de tal!
    Parabéns Fran um enorme abraço e que DEUS continue te inspirando!!!
    LAL

    Responder
  8. Janaína diz

    15 de outubro de 2010 às 18:39

    Puxa…esse texto era exatamente o que eu estava precisando ler. Minha vida profissional está +/- desse jeito. Fiz um curso para não “ficar parada” e tô trabalhando na área, mas se tivesse colocado em prioridade minhas vontades quando mais nova talvez estaria mais feliz nessa área da minha vida.
    Claro que nunca é tarde para mudanças!

    Responder
  9. Mara Socorro diz

    15 de outubro de 2010 às 22:00

    Olá Fran um abraço, muito interessante seu texto, descobri o quanto preciso mudar, sou uma pessoa exirgente, gosto de tudo em ordem e bem organizado assim pensava eu antes de ler esse texto, descobri que não sou, rs rs.
    Sou gerente de uma empresa a quase três anos, e sempre procuro fazer tudo a tempo e na hora, mas tem dia que eu mesmo percebo que sai fora daquilo que eu havia planejado para o dia. seu texto caiu como uma luva, maravilhoso!!!
    Acredito que de hoje em diante tudo será diferente, posso mudar e ser muito melhor graças a esse seu tema. valeu!!!

    Responder
  10. Dolores Alves diz

    16 de outubro de 2010 às 19:41

    Olá, gostei muito desse artigo, trabalho como representante comercial e passei a ter resultados quando realmente foquei nos meus objetivos e priorizei minhas tarefas, apesar de não conseguir seguir o roteiro planejado, sempre volto para casa com o dever cumprido, aprendi a separar o pessoal do profissional e tem dado muito certo. Um abraço.

    Responder
  11. Alexandre diz

    17 de outubro de 2010 às 12:19

    Esta dispersividade está muito atual em minha vida, principalmente pelo fato de que trabalho com muitas atividades totalmente diferentes. Para um iniciante neste mundo tão cheio de oportunidades, estou me saindo bem, mas creio se estiver me policiando, com certeza a dispersividade é algo inevitável. Trabalho com a administração de gestão documental no Corpo de Bombeiros, faço faculdade de Teologia, sou orientador educacional de crianças de 0 a 3 anos. Mas isso é apenas o começo!

    Responder
  12. Decio diz

    19 de outubro de 2010 às 15:55

    Fran,
    Tive o privilégio de receber este artigo de uma colega de trabalho que é psicóloga. Tenho certeza que o artigo foi de grande valia, pois tenho muita, mas muita dificuldade mesmo em estabelecer objetivos e em não perder o foco. Parabens !!! Será que você pode me indicar algum livro interessante sobre este assunto ??
    Obrigado !!

    Responder
    • Fran Christy diz

      5 de março de 2011 às 01:12

      Olá Décio,

      O famoso livro de Stephen Covey, Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes ajuda muito a refinar a capacidade de olhar para a própria vida com um foco nos resultados, evitando a dispersividade.

      Você pode procurar ler também sobre a lei de Pareto (princípio 80/20). Não conheço nenhum livro em português sobre o assunto, mas provavelmente há vários. Esse princípio foca-se na eliminação dos desperdícios e na priorização do que é mais importante, em vários aspectos, do mundo dos negócios à vida pessoal.

      Sobre dispersividade, especificamente, não conheço nenhum livro, tanto que essa palavra nem sequer existe no dicionário! Contudo, livros sobre TDA, TDAH, hiperatividade, foco e priorização falam esse mesmo assunto.

      Abraços,

      Fran

      Responder
  13. Aline diz

    19 de outubro de 2010 às 22:10

    Olá Fran, gostei muito do artigo. Tenho 28 anos e apenas agora é que realmente consegui traçar um objetivo para minha vida profissional, pois eu sempre ficava indecisa sobre o que fazer, o que queria para mim, qual o melhor caminho a percorrer: cursos, idiomas, faculdade, pós, etc etc etc. Traçava estratégias que no final não me levarão à posição que desejo alcançar, vamos dizer assim que eram estratégias dispersas. Apenas agora percebi, que coisa!!! Bom, não dispersar é muito importante para que eu alcançe o meu objetivo, aliás para que todos alcancemos. Seu artigo, com certeza, contribuirá para que eu não perca o foco e continue persistentemente a buscar meus objetivos. Grande Abraço. Aline.

    Responder
  14. williams monteiro da anunciação diz

    20 de outubro de 2010 às 08:48

    Fran, bom dia
    quando se percebe algum distúrbio emocional causando essa dispersividade, o que fazer?
    Agradeço, excelente artigo.

    Responder
    • Fran Christy diz

      20 de outubro de 2010 às 15:50

      Olá Williams,

      A dispersividade é na maioria dos casos (talvez todos) causada por problemas emocionais, com ênfase para a ansiedade. Sobre o que fazer para resolver, vou citar uma frase que um querido mentor sempre dizia aos seus alunos:

      Desculpa por ser tão franco, mas apesar de todos os nossos ensinamentos, no fundo mesmo, para resolver qualquer problema, a primeira coisa que a pessoa tem que fazer é tomar vergonha na cara, não tem outro jeito.

      Não posso deixar de concordar com meu mentor, principalmente quando o assunto é emocional. A maioria das pessoas que sofre dos mais variados distúrbios emocionais, de ansiedade à bipolar, tendem a se fazer de vítimas e colocar muito drama em cima de suas situações e isso em primeiro lugar é uma opção da pessoa, não uma consequência “acidental” como elas gostam de acreditar. Nesses casos, como disse meu mentor, a pessoa só muda se em primeiro lugar tomar vergonha na cara mesmo.

      A dispersividade, qualquer que seja a causa, é uma dificuldade de se posicionar, de definir prioridades e se comprometer com elas. Mais uma vez, a vergonha na cara, o parar de choramingar e simplesmente fazer o que tem que ser feito com responsabilidade e comprometimento é a solução mais eficaz.

      Abraços,

      Fran Christy

      Responder
  15. giovanni diz

    25 de outubro de 2010 às 22:18

    Fran,
    Também tenho muita dificuldade de definir OBJETIVOS e PRIORIDADES, assim há algo exato para faze-los?
    Preciso de alguma dica…
    Talvez o melhor seria como definir o que é OBJETIVO? Exemplos.
    O que é PRIORIDADE?

    Responder
    • Fran Christy diz

      5 de março de 2011 às 00:58

      Olá Giovanni,

      Objetivos podem ser definidos como o que você quer alcançar, os marcos em sua vida para os quais você está se direcionando, seus sonhos.

      Prioridades são as escolhas que você faz filtrando todas as possiblidades e optando por fazer só o que é mais importante.

      Para chegar aos seus objetivos você precisa priorizar fazer só o que importa para que você não se disperse fazendo coisas demais que não são importantes com relação ao seu objetivo, ou seja, não são prioritárias.

      Um abraço,

      Fran

      Responder
  16. erenilde diz

    29 de outubro de 2010 às 23:56

    fran esse assunto mi ajudou muito preciso de mas orientação mi ajude estava escrevendo uma estoria e ecrevendo outras coisas e acabei me perdendo mas voce me abriu os olhos mas apartir de hoje
    vou deixa esse projeto pra logo prazo e uma coisa de cada vez obrigada.

    Responder
  17. Maria Auxiliadora de Sousa diz

    29 de abril de 2011 às 16:49

    Olá, Fran,

    Como eu gostaria de priorizar minhas escolhas, e enfim dizer que valeu a pena viver. Já estou me aproximando dos 60 anos e agora, que estou abrindo os olhos para estabelecer algumas escolhas mais significativas e que me dao prazer.É difícil romper rotinas e enfrentar pensamentos divergentes para a gente alcance o objetivo desejado. Mas, o que é certo, se voce não vive com objetivos definidos, se algo lhe acontece passa sem brilho e celebração. Quando perseguimos uma meta se alcançada ela será festejada ~com fogod e balões.
    Seus artigos nos ajudam a pensar e fazer questionamentos sobre comos estamos vivendo. Enriquece nossa mente e nos ajuada a seguir sempre em frente para alcançarmos nossos objetivos.

    Obrigada,
    Auxiliadora

    Responder
  18. Marly diz

    5 de junho de 2012 às 16:33

    Bom, este texto vem alertar para as desições que pretendemos tomar, pois, o mais importante em uma escolha seja ela qual for é saber priorizar,então vejo que o texto serve como alerta.

    Responder
  19. Cibeli diz

    5 de dezembro de 2014 às 10:26

    Seus textos são extremamente inspiradores. Eu te acho muito inteligente e prática.

    Responder
  20. Imperador diz

    4 de abril de 2015 às 18:12

    Agora tocou no ponto,é como se vc escrevesse directamente p mim!
    Tenho tantos problemas emocionais e nao consigo controlar a minha ansiedade.quando dou p mim,to fazendo tudo ao mesmo tempo e sem resultados esperados.
    Obrigado pelo artigo…
    Foi um show!

    Responder

Trackbacks

  1. O poder da organização pessoal « Tá Na Net Uai disse:
    22 de maio de 2012 às 16:11

    […] tendência à dispersão também é um hábito que começa na mente e afeta a capacidade de manter a continuidade nos […]

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