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Como ser persistente e adaptável ao mesmo tempo

Steve Pavlina 5 Comentários

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Winston Churchill disse uma frase famosa em 1941:

“Nunca desista, nunca, nunca, nunca, nunca, em nada grande ou pequeno, amplo ou bonito, nunca desista a não ser por convicções de honra e de bom senso. Nunca se entregue à grandeza aparente do inimigo.”

A persistência de Churchill era legendária, mas suas circunstâncias também eram excepcionais. Para muitos de nós, o bom senso requer que desistamos de tempos em tempos.

Frequentemente nos perguntamos: “Estou sendo persistente – ou precipitado? Ou será que estou simplesmente sendo teimoso?”.

Ao mesmo tempo em que é difícil dizer sem o benefício da retrospectiva, às vezes é melhor desistir do que se ater ao caminho que leva a um final amargo. Na verdade, permanecer no caminho errado pode levar a resultados muito piores do que desistir.

Você é um desistente ou um insistente?

Quando você olha para sua vida até agora, você percebe que gastou mais tempo em empregos e relacionamentos do que as outras pessoas?

Ou talvez você migre de um papel para outro com facilidade, mas às vezes gostaria de se ater a algo por mais tempo?

Todos têm uma predisposição para algum nível de persistência, e se você é persistente em alguma área da sua vida, é provável que você seja em todas. No entanto, uma aparente persistência pode no fundo revelar teimosia ou simples acomodação – nesse caso você não persiste por força pessoal, mas simplesmente porque tem preguiça de mudar de caminho.

Arrependimentos por ter insistido tempo demais são tão poderosos quanto os arrependimentos por ter desistido cedo demais. Os insistentes perdem tempo, enquanto os desistentes perdem oportunidades.

Se você, como eu, cresceu acreditando que desistir é um sinal de fraqueza, vale lembrar que a persistência é um caminho para um fim e não um fim por si só. Não há nada de bom em se ater a um caminho só por se ater a ele – especialmente se for o caminho errado.

Sabendo quando desistir

Sempre olhe à sua volta. Se você perceber que as circunstâncias que fizeram perseguir seu objetivo valer a pena mudaram, pergunte-se se persistir é o melhor caminho. E olhe para si mesmo. Seus sonhos e aspirações ainda são os mesmos ou eles mudaram, de modo que seu objetivo não é mais tão importante quanto outras prioridades?

Essas considerações internas e externas podem ajudá-lo a perceber se é hora de desistir ajudando-o a identificar se há algo mais importante a que se direcionar.

Escolhendo a que se direcionar

Então a decisão de desistir não precisa ser uma decisão negativa. Pode ser uma decisão em que, devido às circunstâncias diferentes, o objetivo é ainda mais importante. Esse é mais um passo positivo do que um ato de covardia – ele assegura que seus esforços, mais provavelmente, trarão resultados, e que sua persistência será aplicada onde se mostrará mais eficiente.

O grande economista John Maynard Keynes disse: “Quando os fatos mudam, eu mudo de opinião. E você?”.

Se você pode escolher objetivos distantes que providenciem um propósito unificador para todas as suas ações, você conseguirá dominar a persistência Churchilliana. Uma visão coerente e convergente do que você quer conquistar provê a melhor estrutura possível para o esforço persistente.

Um propósito de vida definido pode fazer maravilhas para a sua tomada de decisões diárias. Suas escolhas, e isso inclui persistir ou desistir, se tornam uma questão de como as coisas estão alinhadas com o seu propósito ou não.

Se e quando você perceber que suas escolhas estão distanciando você de seu propósito de vida, é hora de desistir e ajustar o caminho.

Não chame de “desistência” quando é hora mesmo de partir para outra

Uma vez que você identificou seus objetivos de longo prazo, a perseverança e a mudança podem coexistir.

Sua busca por seu objetivo é um tema constante e persistente, mas você pode adaptá-lo e ajustá-lo para se adequar à sua situação.

Assim como a água sempre procura o ponto mais baixo, mas seguirá diversos caminhos para chegar lá, você também pode mudar o rumo e a velocidade do trajeto em direção ao seu objetivo e tentar diversas rotas, enquanto persiste, o tempo todo, em direção ao seu destino final.

Steve Pavlina
Steve Pavlina

Steve Pavlina começou como blogueiro, escrevendo artigos sobre desenvolvimento pessoal, e hoje é palestrante e consultor renomado internacionalmente. O blog de Steve, www.stevepavlina.com, é um dos sites de autoajuda mais visitados na web. Seu primeiro livro, Pessoas inteligentes sabem o que querem, ficou várias semanas no topo da lista de livros mais vendidos nos EUA.

www.stevepavlina.com

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Comentários

  1. toni diz

    10 de janeiro de 2012 às 08:53

    Concordo com a colocação,mais a ocasiões em que não da pra simplesmente prosseguir, daí tomamos a ppior decisão;desistir.Será que isso é o correto?
    Decisões, decisões, decisões….

    Responder
  2. Claudio diz

    10 de janeiro de 2012 às 09:20

    Muito bom, obrigado.

    Responder
  3. D-Jon diz

    1 de fevereiro de 2012 às 09:53

    Gostei da dissertação especialmente, pelo fato de que temos que reavaliar a questão dos objetivos em um sentido amplo para ver o todo. Se for necessário, refazer a rota, ajustar alguns pontos para chegar onde se deseja.
    Quando se fala em pessoas que persistiram e refizeram a rota diversas vezes lembramos de Martin Luter King, Abraham Lincoln, Soichiro Honda e muitos outros que venceram.

    Responder
  4. crizalda libombo diz

    25 de março de 2014 às 09:14

    eu sou muito persistente nunca desisto sem alcansar os meus objectivos porque so persistindo agente consegue o que queremos concretamente.boa tarde.

    Responder
  5. JU diz

    20 de maio de 2016 às 17:20

    Ótimo artigo !

    Gratidão!

    Responder

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